O In Concreto tem estado atento ás limitações do transporte aéreo e em especial ao transtorno causado aos estudantes que em poucos dias de férias têm que além de suportar a distância, têm também que aguentar-se com as limitações dos transportes para os Açores. Neste sentido, subscrevo as preocupações do CDS/PP Pico acerca da inexistência de voos extra para a ilha montanha na época entre Natal e Ano Novo. Apesar de não conhecer de perto a situação dos estudantes picoenses, é fácil uma analogia, se para a Terceira já temos o serviço que temos, e para um lugarzinho no avião devemos marcar com meses de antecedência e pagar um mês antes, nem quero pensar na situação do Pico.A Comissão Política da Ilha do Pico do CDS-PP lamentou “profundamente”, esta terça-feira, em Comunicado, “a forma como a TAP Portugal trata os seus passageiros da ilha do Pico”. Segundo a estrutura partidária liderada por Manuel Eleutério Serpa, “a TAP, ao abrigo de um contrato de serviço público, faz o que quer e o Governo Regional parece não ter nada a ver com isso”.Em causa está a não realização de voos extra por parte da companhia aérea nacional na quadra de Natal e de Fim de Ano para a ilha Montanha. Os populares picoenses lamentam que a TAP anuncie um reforço de 25 voos extra para os Açores, “mas destes nenhum escala a ilha do Pico”.“Será que os Picoenses não têm filhos a estudar no Continente? Será que os Picoenses não têm direito a ir visitar a família, além fronteiras? Porque motivo, ao contrário do ano passado, a TAP não faz qualquer voo extra para a ilha do Pico?”, questionam os centristas. via CDS/PPRelembro o diploma legal "na rota Lisboa/Pico/Lisboa, pelo menos uma frequência semanal de ida e volta, durante todo o ano, podendo ser combinada com a rota Lisboa/Terceira/Lisboa." aqui. Confesso que á pouco tempo é que conheci o diploma e fiquei abismado com o serviço público prestado...
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O In Concreto tem estado atento ás limitações do transporte aéreo e em especial ao transtorno causado aos estudantes que em poucos dias de férias têm que além de suportar a distância, têm também que aguentar-se com as limitações dos transportes para os Açores. Neste sentido, subscrevo as preocupações do CDS/PP Pico acerca da inexistência de voos extra para a ilha montanha na época entre Natal e Ano Novo. Apesar de não conhecer de perto a situação dos estudantes picoenses, é fácil uma analogia, se para a Terceira já temos o serviço que temos, e para um lugarzinho no avião devemos marcar com meses de antecedência e pagar um mês antes, nem quero pensar na situação do Pico.A Comissão Política da Ilha do Pico do CDS-PP lamentou “profundamente”, esta terça-feira, em Comunicado, “a forma como a TAP Portugal trata os seus passageiros da ilha do Pico”. Segundo a estrutura partidária liderada por Manuel Eleutério Serpa, “a TAP, ao abrigo de um contrato de serviço público, faz o que quer e o Governo Regional parece não ter nada a ver com isso”.Em causa está a não realização de voos extra por parte da companhia aérea nacional na quadra de Natal e de Fim de Ano para a ilha Montanha. Os populares picoenses lamentam que a TAP anuncie um reforço de 25 voos extra para os Açores, “mas destes nenhum escala a ilha do Pico”.“Será que os Picoenses não têm filhos a estudar no Continente? Será que os Picoenses não têm direito a ir visitar a família, além fronteiras? Porque motivo, ao contrário do ano passado, a TAP não faz qualquer voo extra para a ilha do Pico?”, questionam os centristas. via CDS/PPRelembro o diploma legal "na rota Lisboa/Pico/Lisboa, pelo menos uma frequência semanal de ida e volta, durante todo o ano, podendo ser combinada com a rota Lisboa/Terceira/Lisboa." aqui. Confesso que á pouco tempo é que conheci o diploma e fiquei abismado com o serviço público prestado...