Socialistas questionam vencimentos públicos

25-02-2011
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Cinco dos deputados socialistas que votaram contra a imposição de um tecto salarial para os gestores públicos apresentaram ontem uma declaração de voto explicando que as propostas do PCP, BE e CDS podiam ter ido mais longe.

Jorge Seguro Sanches, Marcos Sá, Isabel Coutinho, Rui Pereira e Miguel Laranjeiro, que anteriormente já questionaram o Governo sobre a mesma matéria, criticaram os projectos por não abarcarem "todo o universo dos trabalhadores, com funções de direcção ou não, que não estejam abrangidos pelo estatuto dos gestores públicos". E consideraram útil saber o "impacto que uma medida desse tipo teria sobre os actuais e os futuros compromissos do sistema de segurança social, da Caixa Geral de Aposentações ou de eventuais fundos de pensões afectos a esses trabalhadores"

No "universo" referido pelos parlamentares incluem-se actividades como os de controladores aéreos, médicos do Serviço Nacional de Saúde e administradores e pivots da RTP.

Cinco dos deputados socialistas que votaram contra a imposição de um tecto salarial para os gestores públicos apresentaram ontem uma declaração de voto explicando que as propostas do PCP, BE e CDS podiam ter ido mais longe.

Jorge Seguro Sanches, Marcos Sá, Isabel Coutinho, Rui Pereira e Miguel Laranjeiro, que anteriormente já questionaram o Governo sobre a mesma matéria, criticaram os projectos por não abarcarem "todo o universo dos trabalhadores, com funções de direcção ou não, que não estejam abrangidos pelo estatuto dos gestores públicos". E consideraram útil saber o "impacto que uma medida desse tipo teria sobre os actuais e os futuros compromissos do sistema de segurança social, da Caixa Geral de Aposentações ou de eventuais fundos de pensões afectos a esses trabalhadores"

No "universo" referido pelos parlamentares incluem-se actividades como os de controladores aéreos, médicos do Serviço Nacional de Saúde e administradores e pivots da RTP.

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