In Concreto: Outono Vivo

25-05-2011
marcar artigo


Terminou aquilo que pode-se considerar um grande sucesso. O Outono Vivo trouxe a cultura à Praia da Vitória de uma forma simples e próxima do cidadão comum, mas acima de tudo animou um período que é de transe entre a animação das tardes de Verão e o furor do período de Natal. O calcanhar de Aquiles da Terceira que é inevitavelmente a falta de animação de qualidade nesta época baixa foi ultrapassado pela iniciativa da Câmara Municipal da Praia da Vitória. A iniciativa merece ser enaltecida, mais do que apresenta-la pelo sucesso de vendas e de visitas. É necessária uma palavra de parabéns pela coragem neste tipo de investimento, pois, é sabido que em época de crise a cultura é sempre a primeira a ser atingida. O investimento justifica-se pelo retorno económico e pelo impacto cultural e intelectual que teve e terá junto dos praienses e terceirenses. No entanto, a nota máxima vai para o dinamismo e para a forma como aproximou todas as camadas etárias à cultura e em especial aos livros. A cultura tem sido das áreas mais fortes de intervenção na Praia da Vitória, o executivo de Roberto Monteiro e a vereação de Paulo Codorniz são merecedores de todos os elogios. Não será por acaso que a cultura na Praia da Vitória tem estado imune às críticas da oposição e da opinião praiense, prova do notável trabalho. Se Carlos César ainda tem dúvidas para a pasta da cultura, o Outono Vivo poderá dar a resposta.


Terminou aquilo que pode-se considerar um grande sucesso. O Outono Vivo trouxe a cultura à Praia da Vitória de uma forma simples e próxima do cidadão comum, mas acima de tudo animou um período que é de transe entre a animação das tardes de Verão e o furor do período de Natal. O calcanhar de Aquiles da Terceira que é inevitavelmente a falta de animação de qualidade nesta época baixa foi ultrapassado pela iniciativa da Câmara Municipal da Praia da Vitória. A iniciativa merece ser enaltecida, mais do que apresenta-la pelo sucesso de vendas e de visitas. É necessária uma palavra de parabéns pela coragem neste tipo de investimento, pois, é sabido que em época de crise a cultura é sempre a primeira a ser atingida. O investimento justifica-se pelo retorno económico e pelo impacto cultural e intelectual que teve e terá junto dos praienses e terceirenses. No entanto, a nota máxima vai para o dinamismo e para a forma como aproximou todas as camadas etárias à cultura e em especial aos livros. A cultura tem sido das áreas mais fortes de intervenção na Praia da Vitória, o executivo de Roberto Monteiro e a vereação de Paulo Codorniz são merecedores de todos os elogios. Não será por acaso que a cultura na Praia da Vitória tem estado imune às críticas da oposição e da opinião praiense, prova do notável trabalho. Se Carlos César ainda tem dúvidas para a pasta da cultura, o Outono Vivo poderá dar a resposta.

marcar artigo