Se a onda de encerramentos de empresas em solo nacional tem vindo a diminuir - porque segundo os pessimistas já fecharam todas, para os optimistas porque resolvemos os problemas fulcrais - a posição estratégica de Portugal quer na Europa, quer a relativa proximidade com os Estados Unidos têm conseguido algum poder negocial quanto à instalação de empresas no país. A notícia de uma empresa alemã que fez regressar a sua produção a Portugal, vinda da China, devido ao aumento do petróleo não é nem pode ser visto como uma vitória da economia portuguesa, mas sim um prolongamento temporal no qual o país tem que definitivamente resolver o dossier do estabelecimento de empresas. Quer queiramos quer não a alta do petróleo pode em certa forma ser benéfica para Portugal, hoje já não é tão fácil deslocar uma fábrica para longe do grande mercado norte-americano e europeu, contudo não será sempre assim é apenas um hiato temporal que deve ser visto apenas como uma oportunidade, repito.
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Se a onda de encerramentos de empresas em solo nacional tem vindo a diminuir - porque segundo os pessimistas já fecharam todas, para os optimistas porque resolvemos os problemas fulcrais - a posição estratégica de Portugal quer na Europa, quer a relativa proximidade com os Estados Unidos têm conseguido algum poder negocial quanto à instalação de empresas no país. A notícia de uma empresa alemã que fez regressar a sua produção a Portugal, vinda da China, devido ao aumento do petróleo não é nem pode ser visto como uma vitória da economia portuguesa, mas sim um prolongamento temporal no qual o país tem que definitivamente resolver o dossier do estabelecimento de empresas. Quer queiramos quer não a alta do petróleo pode em certa forma ser benéfica para Portugal, hoje já não é tão fácil deslocar uma fábrica para longe do grande mercado norte-americano e europeu, contudo não será sempre assim é apenas um hiato temporal que deve ser visto apenas como uma oportunidade, repito.