Os filhos de Abril: A Câmara da Covilhã perde acção em tribunal

23-12-2009
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Segundo o diário XXI, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco, veio dar razão a Associação Cultural da Beira Interior (ACBI) que reclamava o cumprimento do protocolo celebrado por esta associação e a Câmara Municipal da Covilhã para concertos e para o programa de ensino "Música nas Escolas". Para além disso o tribunal ainda decidiu condenar o Município da Covilhã ao pagamento de multas por litigância de má fé.O Senhor Presidente da Câmara vê desta forma o tribunal afirmar aquilo que todos nós já sabiamos, os compromissos entre instituições são para honrar e cumprir independentemente da opinião e das posições assumidas pelos seus dirigentes, quer sejam uma caixa de ressonância do poder instalado quer critiquem ou apontem outros caminhos diferentes aos que estão a ser seguidos.Num concelho onde a oferta cultural não passa de meros fugachos isolados e elitistas e onde falta a oferta e a diversidade de outrora, urge haver uma mudança de atitude, uma mudança de politica que em vez de crispar ânimos e sentimentos consiga criar pontes e entendimentos com as inúmeras associações e colectividades do nossos Concelho, conseguindo desta forma uma agenda cultural rica, diversificada, que satisfaça as exigências de uma sociedade moderna como a nossa.


Segundo o diário XXI, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco, veio dar razão a Associação Cultural da Beira Interior (ACBI) que reclamava o cumprimento do protocolo celebrado por esta associação e a Câmara Municipal da Covilhã para concertos e para o programa de ensino "Música nas Escolas". Para além disso o tribunal ainda decidiu condenar o Município da Covilhã ao pagamento de multas por litigância de má fé.O Senhor Presidente da Câmara vê desta forma o tribunal afirmar aquilo que todos nós já sabiamos, os compromissos entre instituições são para honrar e cumprir independentemente da opinião e das posições assumidas pelos seus dirigentes, quer sejam uma caixa de ressonância do poder instalado quer critiquem ou apontem outros caminhos diferentes aos que estão a ser seguidos.Num concelho onde a oferta cultural não passa de meros fugachos isolados e elitistas e onde falta a oferta e a diversidade de outrora, urge haver uma mudança de atitude, uma mudança de politica que em vez de crispar ânimos e sentimentos consiga criar pontes e entendimentos com as inúmeras associações e colectividades do nossos Concelho, conseguindo desta forma uma agenda cultural rica, diversificada, que satisfaça as exigências de uma sociedade moderna como a nossa.

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