PCP leva hoje salário mínimo nacional ao Parlamento

04-12-2010
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O PCP agendou para hoje um debate de atualidade no Parlamento sobre o salário mínimo nacional, considerando "um crime social" não aumentar o seu valor em 25 euros, numa matéria em que promete "marcação cerrada" ao Governo.

Na opinião do deputado comunista Jorge Machado, o Governo "já deu claros sinais de que não pretende cumprir" o acordo com os parceiros sociais em 2006 - que fixava um aumento do salário mínimo para 500 euros no próximo ano e de 600 euros até 2013 - e o projeto de resolução proposto pelo PCP e aprovado na Assembleia da República, prevendo o aumento em 25 euros em 2011.

Para Jorge Machado, "é da mais elementar justiça social aumentar o salário mínimo nacional" - atualmente de 475 euros -, acrescentando que o PCP quer "obrigar o Governo a cumprir o seu compromisso".

"Crime social"

"Muitas vezes o Governo foge a estes debates, mas nós temos a esperança de que dê a cara por aquilo que é um compromisso", disse. O deputado comunista acrescentou que "hoje, 500 euros não chegam para os custos de vida que os trabalhadores enfrentam".

"Hoje, a pobreza entre os trabalhadores que têm emprego e que recebem o salário mínimo nacional aumenta de forma galopante, porque o salário pura e simplesmente não chega", sublinhou, considerando que "não aumentar o salário mínimo nacional em 25 euros é um crime social" que o PCP quer "denunciar e combater".

O PCP agendou para hoje um debate de atualidade no Parlamento sobre o salário mínimo nacional, considerando "um crime social" não aumentar o seu valor em 25 euros, numa matéria em que promete "marcação cerrada" ao Governo.

Na opinião do deputado comunista Jorge Machado, o Governo "já deu claros sinais de que não pretende cumprir" o acordo com os parceiros sociais em 2006 - que fixava um aumento do salário mínimo para 500 euros no próximo ano e de 600 euros até 2013 - e o projeto de resolução proposto pelo PCP e aprovado na Assembleia da República, prevendo o aumento em 25 euros em 2011.

Para Jorge Machado, "é da mais elementar justiça social aumentar o salário mínimo nacional" - atualmente de 475 euros -, acrescentando que o PCP quer "obrigar o Governo a cumprir o seu compromisso".

"Crime social"

"Muitas vezes o Governo foge a estes debates, mas nós temos a esperança de que dê a cara por aquilo que é um compromisso", disse. O deputado comunista acrescentou que "hoje, 500 euros não chegam para os custos de vida que os trabalhadores enfrentam".

"Hoje, a pobreza entre os trabalhadores que têm emprego e que recebem o salário mínimo nacional aumenta de forma galopante, porque o salário pura e simplesmente não chega", sublinhou, considerando que "não aumentar o salário mínimo nacional em 25 euros é um crime social" que o PCP quer "denunciar e combater".

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