In Jornal do Centro

19-12-2009
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A gora que o Jornal do Centro tem mais condições (para alguns) para ser um jornal mais respeitável, fica aqui uma noticia hoje pulbicada sobre a Borstena.

"Borgstena con segue assegurar clientes

Texto de Isabel Marques Nogueira Fotos de Isabel Marques Nogueira

Os trabalhadores da fábrica Borgstena, em

Nelas, que ardeu no passado dia 7 de Junho, estão, actualmente, a trabalhar para cumprir com o prazo da entrega das encomendas de clientes.

A administração da empresa recorreu a cerca de 15 sub-contratos com empresas em Portugal e Alemanha, mas é em Canas de Senhorim que está a ser realizado parte do trabalho, numa antiga fábrica de camisas que abriu falência no passado dia 12.

“Aproveitámos o espaço e a maquinaria, ainda que seja muito lenta e inadequada, para irmos produzindo e, neste momento, estão três turnos em funcionamento” - garante o presidente da administração da Borgstena, Jorge Machado. “As maiores encomendas - Volvo e Renault - estão a ser cumpridas”.

A maquinaria para o trabalho, que é produzido na fábrica, “já foi pedido, mas a entrega demora sempre uns dias”, relata. “Dentro de três quatro semanas contamos concluir a segunda fase, do programa de trabalhos após o incêndio, garantir a qualidade dos serviços e isso vai acontecer com a chegada da maquinaria apropriada” - defende.

“Assegurar os clientes era o nosso primeiro objectivo e essa fase já conseguimos”, congratula-se o administrador. “Os clientes têm sido excepcionais inclusive a enviar equipamentos especializados. Têm-nos dado muito apoio logístico” - salienta Jorge Machado.

Maior parte dos funcionários a trabalhar. Dos 190 colaboradores que dependiam da Borgstena, 100 tinham contrato de trabalho e a administração manifestou, de imediato, a vontade de continuar a ter a sua disponibilidade. “Os que estavam à experiência e os que acabavam o contrato em Junho ou Julho foram dispensados”, explica o presidente do grupo.

Os restantes estão a trabalhar em fábricas que cederam espaço e meios para a Borgstena dar continuidade às encomendas e a maior parte encontra-se a trabalhar na antiga fábrica de camisas de Canas de Senhorim. “Neste momento, há cerca de 30 trabalhadores em casa, mas estão a receber salário. Este mês está assegurado e estamos a desenvolver esforços para o de Julho também ficar” - promete Jorge Machado. “Também depende do número de encomendas que venham a ser feitas”.

Reconstrução para daqui a sete semanas. O seguro declarou “perda total e, tal como se previa, será pago a totalidade dos danos”, adianta o administrador.

Pedro Machado está, actualmente, na Suécia (país que acolhe a sede do grupo Borgstena), a resolver os problemas do seguro e do projecto da nova fábrica mas, entretanto, adianta que “se tudo correr como previsto dentro de cinco a sete semanas alguma coisa há-de estar a mexer”.

O tempo de reconstrução “não é fácil de prever, mas o esforço é no sentido de o mais rapidamente possível a fábrica estar, novamente, a funcionar”."

A gora que o Jornal do Centro tem mais condições (para alguns) para ser um jornal mais respeitável, fica aqui uma noticia hoje pulbicada sobre a Borstena.

"Borgstena con segue assegurar clientes

Texto de Isabel Marques Nogueira Fotos de Isabel Marques Nogueira

Os trabalhadores da fábrica Borgstena, em

Nelas, que ardeu no passado dia 7 de Junho, estão, actualmente, a trabalhar para cumprir com o prazo da entrega das encomendas de clientes.

A administração da empresa recorreu a cerca de 15 sub-contratos com empresas em Portugal e Alemanha, mas é em Canas de Senhorim que está a ser realizado parte do trabalho, numa antiga fábrica de camisas que abriu falência no passado dia 12.

“Aproveitámos o espaço e a maquinaria, ainda que seja muito lenta e inadequada, para irmos produzindo e, neste momento, estão três turnos em funcionamento” - garante o presidente da administração da Borgstena, Jorge Machado. “As maiores encomendas - Volvo e Renault - estão a ser cumpridas”.

A maquinaria para o trabalho, que é produzido na fábrica, “já foi pedido, mas a entrega demora sempre uns dias”, relata. “Dentro de três quatro semanas contamos concluir a segunda fase, do programa de trabalhos após o incêndio, garantir a qualidade dos serviços e isso vai acontecer com a chegada da maquinaria apropriada” - defende.

“Assegurar os clientes era o nosso primeiro objectivo e essa fase já conseguimos”, congratula-se o administrador. “Os clientes têm sido excepcionais inclusive a enviar equipamentos especializados. Têm-nos dado muito apoio logístico” - salienta Jorge Machado.

Maior parte dos funcionários a trabalhar. Dos 190 colaboradores que dependiam da Borgstena, 100 tinham contrato de trabalho e a administração manifestou, de imediato, a vontade de continuar a ter a sua disponibilidade. “Os que estavam à experiência e os que acabavam o contrato em Junho ou Julho foram dispensados”, explica o presidente do grupo.

Os restantes estão a trabalhar em fábricas que cederam espaço e meios para a Borgstena dar continuidade às encomendas e a maior parte encontra-se a trabalhar na antiga fábrica de camisas de Canas de Senhorim. “Neste momento, há cerca de 30 trabalhadores em casa, mas estão a receber salário. Este mês está assegurado e estamos a desenvolver esforços para o de Julho também ficar” - promete Jorge Machado. “Também depende do número de encomendas que venham a ser feitas”.

Reconstrução para daqui a sete semanas. O seguro declarou “perda total e, tal como se previa, será pago a totalidade dos danos”, adianta o administrador.

Pedro Machado está, actualmente, na Suécia (país que acolhe a sede do grupo Borgstena), a resolver os problemas do seguro e do projecto da nova fábrica mas, entretanto, adianta que “se tudo correr como previsto dentro de cinco a sete semanas alguma coisa há-de estar a mexer”.

O tempo de reconstrução “não é fácil de prever, mas o esforço é no sentido de o mais rapidamente possível a fábrica estar, novamente, a funcionar”."

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