O Cachimbo de Magritte: Blade Runner

29-05-2010
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Há 25 anos, Ridley Scott estreou um dos filmes mais extraordinários de sempre. Blade Runner, uma combinação de produção futurista/distópica com o género do film noir dos anos 40, tem ao seu serviço recursos aparentemente inesgotáveis: uma estética própria, uma banda sonora histórica, interpretações homéricas (refiro-me à do gigante Rutger Hauer, não necessariamente à de Harrison Ford) e um argumento que aborda questões profundas sem pieguices (bem, sem pieguice excessiva) - assim teria de ser quando se escolheu um Philip K. Dick como texto original, e se permitiu que o próprio autor acompanhasse a produção do filme.Roy Batty: "I've seen things you people wouldn't believe. Attack ships on fire off the shoulder of Orion. I watched C-beams glittering in the dark near the Tannhauser Gate. All those moments will be lost in time, like tears in rain. Time to die."


Há 25 anos, Ridley Scott estreou um dos filmes mais extraordinários de sempre. Blade Runner, uma combinação de produção futurista/distópica com o género do film noir dos anos 40, tem ao seu serviço recursos aparentemente inesgotáveis: uma estética própria, uma banda sonora histórica, interpretações homéricas (refiro-me à do gigante Rutger Hauer, não necessariamente à de Harrison Ford) e um argumento que aborda questões profundas sem pieguices (bem, sem pieguice excessiva) - assim teria de ser quando se escolheu um Philip K. Dick como texto original, e se permitiu que o próprio autor acompanhasse a produção do filme.Roy Batty: "I've seen things you people wouldn't believe. Attack ships on fire off the shoulder of Orion. I watched C-beams glittering in the dark near the Tannhauser Gate. All those moments will be lost in time, like tears in rain. Time to die."

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