Meta de crescimento do endividamento “cumprida” em 2010, diz Teixeira dos Santos

27-01-2011
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“O endividamento das empresas aumentou sete por cento em 2010, tal como tínhamos projectado”, afirmou Teixeira dos Santos, durante uma interpelação ao Governo sobre o Sector Empresarial do Estado (SEE).

O Governo fixou um limite máximo para o crescimento anual do endividamento das empresas públicas não financeiras, tendo por referência um crescimento médio anual de cerca de 5,5 até 2013.

No ano passado, o limite ficou fixado nos sete por cento, uma meta que, de acordo com o ministro das Finanças, “foi cumprida”. Para este ano, a meta está fixada nos seis por cento, em 2012 nos cinco por cento e em 2013 nos quatro por cento.

De acordo com os dados apresentados hoje por Teixeira dos Santos no Parlamento, a Refer (9,1 por cento), a Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (7,4 por cento), a Transtejo (21,5 por cento), a Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja (27 por cento) e a Estradas de Portugal (32,7 por cento) ultrapassaram a meta definida pelo Governo.

Confrontado pelo deputado do PSD Jorge Costa com o facto de a Estradas de Portugal (EP) ter ultrapassado o limite imposto pelo Governo, o ministro explicou que a regra é aplicada ao conjunto de empresas do sector e não individualmente.

“É verdade que a EP ultrapassou no seu endividamento a regra dos sete por cento, mas a regra que estabelecemos é por sector. Portanto, se EP ultrapassou é porque todas as outras empresas compensaram”, justificou.

“O endividamento das empresas aumentou sete por cento em 2010, tal como tínhamos projectado”, afirmou Teixeira dos Santos, durante uma interpelação ao Governo sobre o Sector Empresarial do Estado (SEE).

O Governo fixou um limite máximo para o crescimento anual do endividamento das empresas públicas não financeiras, tendo por referência um crescimento médio anual de cerca de 5,5 até 2013.

No ano passado, o limite ficou fixado nos sete por cento, uma meta que, de acordo com o ministro das Finanças, “foi cumprida”. Para este ano, a meta está fixada nos seis por cento, em 2012 nos cinco por cento e em 2013 nos quatro por cento.

De acordo com os dados apresentados hoje por Teixeira dos Santos no Parlamento, a Refer (9,1 por cento), a Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (7,4 por cento), a Transtejo (21,5 por cento), a Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja (27 por cento) e a Estradas de Portugal (32,7 por cento) ultrapassaram a meta definida pelo Governo.

Confrontado pelo deputado do PSD Jorge Costa com o facto de a Estradas de Portugal (EP) ter ultrapassado o limite imposto pelo Governo, o ministro explicou que a regra é aplicada ao conjunto de empresas do sector e não individualmente.

“É verdade que a EP ultrapassou no seu endividamento a regra dos sete por cento, mas a regra que estabelecemos é por sector. Portanto, se EP ultrapassou é porque todas as outras empresas compensaram”, justificou.

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