Bento XVI promete continuar a obra do Concílio Vaticano II

11-02-2011
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"Afirmo com grande determinação a minha vontade de continuar a obra do Concílio Vaticano II, pelo mesmo caminho dos meus antecessores e na fidelidade e continuidade da tradição de dois mil anos da Igreja", declarou Joseph Ratzinger perante os cardeais que ontem o elegeram.

Bento XVI também prestou uma homenagem ao seu antecessor, João Paulo II, que "deixa uma Igreja mais corajosa, mais livre, mais jovem. Uma Igreja que, de acordo com o seu exemplo, olha com serenidade o passado e que não tem medo do futuro".

A missa de hoje foi proferida em latim, a língua litúrgica da Igreja Católica até ao Concílio Vaticano II. Na manhã seguinte à sua eleição, em Outubro de 1978, João Paulo II não celebrou a missa na Capela Sistina, mas recebeu todos os cardeais na sala do consistório, dirigindo-se-lhes em italiano.

O cardeal alemão Joseph Ratzinger foi eleito ontem à tarde pelos 115 cardeais eleitores, após quatro votações. O fumo branco (símbolo da escolha de um novo Sumo Pontífice) começou a sair da chaminé do Vaticano por volta das 16h50 (hora de Lisboa), 15 minutos antes de os sinos da Basílica confirmarem a escolha do sucessor de João Paulo II. Pouco antes das 18h00, o nome do cardeal Joseph Ratzinger foi anunciado e o novo Papa falou pela primeira vez à multidão reunida na Praça de São Pedro.

"Queridos irmãos e irmãs, depois do grande Papa João Paulo II, os cardeais elegeram-me – um simples e humilde trabalhador da vinha do Senhor. Consola-me o facto de o Senhor trabalhar e agir mesmo com instrumentos insuficientes e acima de tudo entrego-me às vossas orações", afirmou, na curta declaração que antecedeu a sua primeira bênção Urbi et Orbi (À Cidade e ao Mundo).

"Afirmo com grande determinação a minha vontade de continuar a obra do Concílio Vaticano II, pelo mesmo caminho dos meus antecessores e na fidelidade e continuidade da tradição de dois mil anos da Igreja", declarou Joseph Ratzinger perante os cardeais que ontem o elegeram.

Bento XVI também prestou uma homenagem ao seu antecessor, João Paulo II, que "deixa uma Igreja mais corajosa, mais livre, mais jovem. Uma Igreja que, de acordo com o seu exemplo, olha com serenidade o passado e que não tem medo do futuro".

A missa de hoje foi proferida em latim, a língua litúrgica da Igreja Católica até ao Concílio Vaticano II. Na manhã seguinte à sua eleição, em Outubro de 1978, João Paulo II não celebrou a missa na Capela Sistina, mas recebeu todos os cardeais na sala do consistório, dirigindo-se-lhes em italiano.

O cardeal alemão Joseph Ratzinger foi eleito ontem à tarde pelos 115 cardeais eleitores, após quatro votações. O fumo branco (símbolo da escolha de um novo Sumo Pontífice) começou a sair da chaminé do Vaticano por volta das 16h50 (hora de Lisboa), 15 minutos antes de os sinos da Basílica confirmarem a escolha do sucessor de João Paulo II. Pouco antes das 18h00, o nome do cardeal Joseph Ratzinger foi anunciado e o novo Papa falou pela primeira vez à multidão reunida na Praça de São Pedro.

"Queridos irmãos e irmãs, depois do grande Papa João Paulo II, os cardeais elegeram-me – um simples e humilde trabalhador da vinha do Senhor. Consola-me o facto de o Senhor trabalhar e agir mesmo com instrumentos insuficientes e acima de tudo entrego-me às vossas orações", afirmou, na curta declaração que antecedeu a sua primeira bênção Urbi et Orbi (À Cidade e ao Mundo).

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