O Cachimbo de Magritte: Novas Políticas: Saúde

24-12-2009
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«Alargar, progressivamente, o regime de liberdade de escolha, dentro e fora do sistema público, permitindo ao beneficiário escolher o seu médico, o seu centro de saúde e o seu hospital, seguindo o exemplo bem sucedido da Dinamarca, que em 2002 estabeleceu a liberdade de escolha entre hospitais públicos e privados com o objectivo de reduzir as listas de espera e incrementar a competição salvaguardando, naturalmente, as diferenças culturais dos dois povos que são significativas. Neste sistema, passados dois meses desde o momento de referenciação até o início do tratamento, o doente pode optar pelo operador que desejar.Também no Reino Unido foi implementado um processo gradual de liberdade de escolha iniciado em 2000 e que culminou, em 2008, com resultados excepcionais ao nível da redução das listas de espera. Hoje em dia, a demora média não excede mais de 18 semanas entre a consulta de especialidade, o diagnóstico e a cirurgia ou tratamento. Pretende-se, pois, democratizar a liberdade de escolha que já existe em boa parte para os funcionários públicos e para quem a pode suportar, aproveitando os enormes benefícios que um sistema competitivo pode proporcionar.»Análise e propostas do IFSC para a Saúde.


«Alargar, progressivamente, o regime de liberdade de escolha, dentro e fora do sistema público, permitindo ao beneficiário escolher o seu médico, o seu centro de saúde e o seu hospital, seguindo o exemplo bem sucedido da Dinamarca, que em 2002 estabeleceu a liberdade de escolha entre hospitais públicos e privados com o objectivo de reduzir as listas de espera e incrementar a competição salvaguardando, naturalmente, as diferenças culturais dos dois povos que são significativas. Neste sistema, passados dois meses desde o momento de referenciação até o início do tratamento, o doente pode optar pelo operador que desejar.Também no Reino Unido foi implementado um processo gradual de liberdade de escolha iniciado em 2000 e que culminou, em 2008, com resultados excepcionais ao nível da redução das listas de espera. Hoje em dia, a demora média não excede mais de 18 semanas entre a consulta de especialidade, o diagnóstico e a cirurgia ou tratamento. Pretende-se, pois, democratizar a liberdade de escolha que já existe em boa parte para os funcionários públicos e para quem a pode suportar, aproveitando os enormes benefícios que um sistema competitivo pode proporcionar.»Análise e propostas do IFSC para a Saúde.

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