O Cachimbo de Magritte: Página 161

29-05-2010
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Respondendo ao convite da Mafalda, o livro que tenho aberto na sala é uma obra denominada "Moedas Portuguesas - Catálogo das Moedas Cunhadas para o Continente e Ilhas Adjacentes, para os Territórios do Ultramar e Grão-Mestres Portugueses da Ordem de Malta", da autoria de Alberto Gomes, Edição do Autor, 1996.Tento, por ora, catalogar a minha colecção de moedas, pelo que, a responder fielmente ao desafio lançado, não poderei dizer mais que o preço de um vintém de prata (20 reais) do tempo de D. Manuel I em MBC (Muito Bem Conservada): 6.000$00, à data da edição.Assim sendo, faço uma pequena batota e socorro-me do meu livro de cabeceira, que não "ando a ler", mas que visito volta e meia, quando me dá para aí.Trata-se de "A Noite Abre Meus Olhos", de José Tolentino Mendonça, Ed. da Assírio & Alvim, 2006.Batota II: realço a 5ª linha, mas não resisto a "enquadrá-la".A beleza nunca é clarano modo em que se aproximaSomos com certas coisasum mundo ainda terrívelincapaz de explicaçõessem nenhuma das certezasmesmo aquelas, ínfimas, que sustentamuma palavra, um olhar ou um grito(...)Passo o desafio a gente do Norte. Por isso, convido a dar conta da quinta linha da página 161 do livro que estiverem a ler, o João Anacoreta Correia, a Paula Faria e o José Gagliardini Graça.


Respondendo ao convite da Mafalda, o livro que tenho aberto na sala é uma obra denominada "Moedas Portuguesas - Catálogo das Moedas Cunhadas para o Continente e Ilhas Adjacentes, para os Territórios do Ultramar e Grão-Mestres Portugueses da Ordem de Malta", da autoria de Alberto Gomes, Edição do Autor, 1996.Tento, por ora, catalogar a minha colecção de moedas, pelo que, a responder fielmente ao desafio lançado, não poderei dizer mais que o preço de um vintém de prata (20 reais) do tempo de D. Manuel I em MBC (Muito Bem Conservada): 6.000$00, à data da edição.Assim sendo, faço uma pequena batota e socorro-me do meu livro de cabeceira, que não "ando a ler", mas que visito volta e meia, quando me dá para aí.Trata-se de "A Noite Abre Meus Olhos", de José Tolentino Mendonça, Ed. da Assírio & Alvim, 2006.Batota II: realço a 5ª linha, mas não resisto a "enquadrá-la".A beleza nunca é clarano modo em que se aproximaSomos com certas coisasum mundo ainda terrívelincapaz de explicaçõessem nenhuma das certezasmesmo aquelas, ínfimas, que sustentamuma palavra, um olhar ou um grito(...)Passo o desafio a gente do Norte. Por isso, convido a dar conta da quinta linha da página 161 do livro que estiverem a ler, o João Anacoreta Correia, a Paula Faria e o José Gagliardini Graça.

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