Realmente, custa a compreender

28-05-2010
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Realmente, custa a compreender

E também a aceitar, reconheça-se! Desde 1978, quando quebraram um jejum de 19 anos, que vejo o FCP a ganhar paulatinamente troféus, alguns além-fronteiras, mas sempre, sempre in extremis, com exibições de meter dó, jamais se podendo afirmar em rigor que tenha havido alguma pontinha de mérito, um nisquinho que fosse, em qualquer resultado ao longo dos últimos 30 anos. Pelo contrário, eles foram aparecendo como que por obra divina, dádivas caídas sistematicamente do céu, garantindo vitórias a ineptos que nunca souberam pontapear uma bola.

Ao longo de muitos anos, fomos sendo enganados por uma comunicação social louvaminhas e repleta de panegíricos azuis e brancos e que ostraciza completamente todas as outras equipas. Conseguiram mitificar várias gerações de jogadores e fazer-nos crer que eram autênticos craques. Do Oliveira, Octávio, Gomes ou Séninho de há 30 anos aos actuais Quaresma. Lucho, Lisandro, Paulo Assunção ou Bruno Alves, passando por toda uma panóplia que inclui Costa, Duda, Sousa, Pacheco, Frasco, Jaime Magalhães, Madjer, Futre, João Pinto (o dos prognósticos), Eurico, Inácio, Secretário, Folha, Fernando Couto, Baía, Aloísio, Jorge Costa, Domingos, Kostadinov, Rui Barros, Capucho, Drulovic, Jardel, Deco, Maniche, Jorge Andrade, Ricardo Carvalho, Pepe, Anderson e muitos outros mais, foram tecidos os mais ridículos encómios, fazendo-nos crer que eram a fina flor da bola. A propaganda era tanta, que o clube até conseguiu várias vezes vender gato por lebre e angariar alguns milhões de clubes de topo que terão servido, quiçá, para comprar botas de ouro a Gomes e Jardel e melhor os promover para também os “impingir”, como aliás aconteceu.

De facto, como bem pode comprovar quem tenha seguido imparcialmente os jogos do FCP ao longo das ultimas 3 décadas, todos aqueles jogadores não passaram do mais perfeito embuste, autênticos trengos que se arrastavam em campo quais baratas tontas à procura da bola. Só por “artes sobrenaturais” é que seria possível ganhar um jogo que fosse com aquele naipe de paralíticos, sifilíticos e leprosos. Veja-se o 4º golo de ontem, obtido sem saber ler nem escrever, por ressalto nas costas do Lucho. Representa o verdadeiro paradigma do que eles têm feito ao longo dos anos. É que não conseguem melhor que aquilo!

Mas como é possível tanta vitória seguida? Não se nasce virado para a Lua todas as semanas ao longo de 30 anos. Isto só é possível à custa de corrupção em grande escala, subornos, compra de árbitros, mobilizando milhões que fluíram caudalosamente de “saco azul” sem fundo, financiado sabe-se lá como. Aquém e além fronteiras, não houve árbitro que não enriquecesse. E espanta a passividade daqueles papalvos da UEFA, que não vêem as evidências de 2 Taças dos Campeões, 1 Taça UEFA, 1 Supertaça Europeia e 2 Taças Intercontinentais conquistadas fraudulentamente. Mas de que estarão à espera para anular os resultados?

E a nível doméstico, não fossem a frontalidade e os dotes literários de uma meretriz ressabiada, superiormente assessorada pela integridade e espírito de justiça de uma tal Leonor Pinhão, e jamais saberíamos donde vem o funding para tanta compra de títulos. Afinal, é tudo à base do velho pecado da carne, saber em cada momento adequar o rácio de meninas (ou também meninos, já agora) por ponto, como brilhantemente atesta o JCD. Em 30 anos, temos a mobilização de um enorme exército de meninas e meninos e só questões logísticas explicam a miséria de apenas 18 campeonatos ganhos no período: há um défice de bordéis em Portugal que o mercado não está a conseguir suprir e por vezes há falhas de fornecimento de mercadoria. Em anos de menor abastecimento, existiu sempre verdade desportiva…

Por mim, estou farto de resultados falseados e de péssimas exibições. Como me prezo de ser um rapaz solidário, vou passar a torcer pelos mais fracos. Hoje serei boavisteiro e bracarense. Para a semana e até final do campeonato, vimaranense.

Realmente, custa a compreender

E também a aceitar, reconheça-se! Desde 1978, quando quebraram um jejum de 19 anos, que vejo o FCP a ganhar paulatinamente troféus, alguns além-fronteiras, mas sempre, sempre in extremis, com exibições de meter dó, jamais se podendo afirmar em rigor que tenha havido alguma pontinha de mérito, um nisquinho que fosse, em qualquer resultado ao longo dos últimos 30 anos. Pelo contrário, eles foram aparecendo como que por obra divina, dádivas caídas sistematicamente do céu, garantindo vitórias a ineptos que nunca souberam pontapear uma bola.

Ao longo de muitos anos, fomos sendo enganados por uma comunicação social louvaminhas e repleta de panegíricos azuis e brancos e que ostraciza completamente todas as outras equipas. Conseguiram mitificar várias gerações de jogadores e fazer-nos crer que eram autênticos craques. Do Oliveira, Octávio, Gomes ou Séninho de há 30 anos aos actuais Quaresma. Lucho, Lisandro, Paulo Assunção ou Bruno Alves, passando por toda uma panóplia que inclui Costa, Duda, Sousa, Pacheco, Frasco, Jaime Magalhães, Madjer, Futre, João Pinto (o dos prognósticos), Eurico, Inácio, Secretário, Folha, Fernando Couto, Baía, Aloísio, Jorge Costa, Domingos, Kostadinov, Rui Barros, Capucho, Drulovic, Jardel, Deco, Maniche, Jorge Andrade, Ricardo Carvalho, Pepe, Anderson e muitos outros mais, foram tecidos os mais ridículos encómios, fazendo-nos crer que eram a fina flor da bola. A propaganda era tanta, que o clube até conseguiu várias vezes vender gato por lebre e angariar alguns milhões de clubes de topo que terão servido, quiçá, para comprar botas de ouro a Gomes e Jardel e melhor os promover para também os “impingir”, como aliás aconteceu.

De facto, como bem pode comprovar quem tenha seguido imparcialmente os jogos do FCP ao longo das ultimas 3 décadas, todos aqueles jogadores não passaram do mais perfeito embuste, autênticos trengos que se arrastavam em campo quais baratas tontas à procura da bola. Só por “artes sobrenaturais” é que seria possível ganhar um jogo que fosse com aquele naipe de paralíticos, sifilíticos e leprosos. Veja-se o 4º golo de ontem, obtido sem saber ler nem escrever, por ressalto nas costas do Lucho. Representa o verdadeiro paradigma do que eles têm feito ao longo dos anos. É que não conseguem melhor que aquilo!

Mas como é possível tanta vitória seguida? Não se nasce virado para a Lua todas as semanas ao longo de 30 anos. Isto só é possível à custa de corrupção em grande escala, subornos, compra de árbitros, mobilizando milhões que fluíram caudalosamente de “saco azul” sem fundo, financiado sabe-se lá como. Aquém e além fronteiras, não houve árbitro que não enriquecesse. E espanta a passividade daqueles papalvos da UEFA, que não vêem as evidências de 2 Taças dos Campeões, 1 Taça UEFA, 1 Supertaça Europeia e 2 Taças Intercontinentais conquistadas fraudulentamente. Mas de que estarão à espera para anular os resultados?

E a nível doméstico, não fossem a frontalidade e os dotes literários de uma meretriz ressabiada, superiormente assessorada pela integridade e espírito de justiça de uma tal Leonor Pinhão, e jamais saberíamos donde vem o funding para tanta compra de títulos. Afinal, é tudo à base do velho pecado da carne, saber em cada momento adequar o rácio de meninas (ou também meninos, já agora) por ponto, como brilhantemente atesta o JCD. Em 30 anos, temos a mobilização de um enorme exército de meninas e meninos e só questões logísticas explicam a miséria de apenas 18 campeonatos ganhos no período: há um défice de bordéis em Portugal que o mercado não está a conseguir suprir e por vezes há falhas de fornecimento de mercadoria. Em anos de menor abastecimento, existiu sempre verdade desportiva…

Por mim, estou farto de resultados falseados e de péssimas exibições. Como me prezo de ser um rapaz solidário, vou passar a torcer pelos mais fracos. Hoje serei boavisteiro e bracarense. Para a semana e até final do campeonato, vimaranense.

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