O Cachimbo de Magritte: A minha América

23-12-2009
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A minha América é uma América da democracia, que não é senão a aristocracia natural. Não é uma América onde é preciso ter frequentado as universidades certas e falar sem sotaque para poder olhar para os outros com orgulho e aspirar a tanto como qualquer outro. É uma América que sabe viver com o perigo, uma América que, como Stendhal diria, sabe que as flores mais belas estão plantadas no limite de uma escarpa. É uma América do ruído, da confusão, da vida em bruto, a América de Hemingway, de Faulkner, de Wolfe: uma América que não vive no conforto da mente mas no mundo lá fora. É uma América do verdadeiro cosmopolismo, onde todas as raças e nacionalidades convivem sem serem obrigadas a pregar o mesmo evangelho e a mesma ideologia. É uma América do comércio livre, onde países diferentes trocam o que têm de melhor. É uma América tão apaixonada pela vida que não hesita em destruir aqueles que apregoam a morte, uma América onde nunca se sabe o que pode acontecer amanhã, onde os grandes programadores do futuro não têm lugar e onde a vida pertence, por inteiro, a quem a vive.


A minha América é uma América da democracia, que não é senão a aristocracia natural. Não é uma América onde é preciso ter frequentado as universidades certas e falar sem sotaque para poder olhar para os outros com orgulho e aspirar a tanto como qualquer outro. É uma América que sabe viver com o perigo, uma América que, como Stendhal diria, sabe que as flores mais belas estão plantadas no limite de uma escarpa. É uma América do ruído, da confusão, da vida em bruto, a América de Hemingway, de Faulkner, de Wolfe: uma América que não vive no conforto da mente mas no mundo lá fora. É uma América do verdadeiro cosmopolismo, onde todas as raças e nacionalidades convivem sem serem obrigadas a pregar o mesmo evangelho e a mesma ideologia. É uma América do comércio livre, onde países diferentes trocam o que têm de melhor. É uma América tão apaixonada pela vida que não hesita em destruir aqueles que apregoam a morte, uma América onde nunca se sabe o que pode acontecer amanhã, onde os grandes programadores do futuro não têm lugar e onde a vida pertence, por inteiro, a quem a vive.

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