O arrastão dá liberdade de pensamento aos seus escribas e o Bloco, pela mão do Jorge Costa, reza para que os seus militantes não se ponham a pensar.
Deixo em anexo as melhores pérolas Costianas e mais dois vÃdeos a propósito que lhe dedico com candura.
“O apoio à candidatura de Manuel Alegre foi a escolha indicada pela Convenção Nacional, como foi público então, e foi a escolha confirmada pela Mesa Nacional. A razão é clara. Nas próximas presidenciais, trata-se de vencer na disputa pela Presidência da República o principal dirigente histórico da direita portuguesa dos últimos trinta anos, Cavaco Silva. É Manuel Alegre quem o pode conseguir e Manuel Alegre já é candidato.”
“Há divergências programáticas entre apoiantes da sua candidatura. Evidentemente. Uma campanha presidencial não é a formação de um partido: é a conjugação de um movimento eleitoral. E um candidato supra-partidário tem a força de juntar esse movimento de convergências, não dependendo de nenhum partido e sendo diferente de cada um.”
“É por isso mesmo que o percurso de Alegre faz a força da sua candidatura. Por muito que, até à s eleições, cavaquistas de todos os matizes tentem reduzir o “eleitorado natural” de Alegre a uma única parte da população e da polÃtica à esquerda, a evidência demonstra que não só tem um apoio alargado, como é o único que pode disputar a primeira volta contra a direita. Alegre tem sido um ponto de convergência contra injustiças no paÃs. Pode agora reunir um apoio popular maioritário. Nenhuma outra candidatura estará nesta posição.”
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O arrastão dá liberdade de pensamento aos seus escribas e o Bloco, pela mão do Jorge Costa, reza para que os seus militantes não se ponham a pensar.
Deixo em anexo as melhores pérolas Costianas e mais dois vÃdeos a propósito que lhe dedico com candura.
“O apoio à candidatura de Manuel Alegre foi a escolha indicada pela Convenção Nacional, como foi público então, e foi a escolha confirmada pela Mesa Nacional. A razão é clara. Nas próximas presidenciais, trata-se de vencer na disputa pela Presidência da República o principal dirigente histórico da direita portuguesa dos últimos trinta anos, Cavaco Silva. É Manuel Alegre quem o pode conseguir e Manuel Alegre já é candidato.”
“Há divergências programáticas entre apoiantes da sua candidatura. Evidentemente. Uma campanha presidencial não é a formação de um partido: é a conjugação de um movimento eleitoral. E um candidato supra-partidário tem a força de juntar esse movimento de convergências, não dependendo de nenhum partido e sendo diferente de cada um.”
“É por isso mesmo que o percurso de Alegre faz a força da sua candidatura. Por muito que, até à s eleições, cavaquistas de todos os matizes tentem reduzir o “eleitorado natural” de Alegre a uma única parte da população e da polÃtica à esquerda, a evidência demonstra que não só tem um apoio alargado, como é o único que pode disputar a primeira volta contra a direita. Alegre tem sido um ponto de convergência contra injustiças no paÃs. Pode agora reunir um apoio popular maioritário. Nenhuma outra candidatura estará nesta posição.”