Shit happens. Ai happens, happens.

28-05-2010
marcar artigo

O arrastão dá liberdade de pensamento aos seus escribas e o Bloco, pela mão do Jorge Costa, reza para que os seus militantes não se ponham a pensar.

Deixo em anexo as melhores pérolas Costianas e mais dois vídeos a propósito que lhe dedico com candura.

“O apoio à candidatura de Manuel Alegre foi a escolha indicada pela Convenção Nacional, como foi público então, e foi a escolha confirmada pela Mesa Nacional. A razão é clara. Nas próximas presidenciais, trata-se de vencer na disputa pela Presidência da República o principal dirigente histórico da direita portuguesa dos últimos trinta anos, Cavaco Silva. É Manuel Alegre quem o pode conseguir e Manuel Alegre já é candidato.”

“Há divergências programáticas entre apoiantes da sua candidatura. Evidentemente. Uma campanha presidencial não é a formação de um partido: é a conjugação de um movimento eleitoral. E um candidato supra-partidário tem a força de juntar esse movimento de convergências, não dependendo de nenhum partido e sendo diferente de cada um.”

“É por isso mesmo que o percurso de Alegre faz a força da sua candidatura. Por muito que, até à s eleições, cavaquistas de todos os matizes tentem reduzir o “eleitorado natural” de Alegre a uma única parte da população e da política à esquerda, a evidência demonstra que não só tem um apoio alargado, como é o único que pode disputar a primeira volta contra a direita. Alegre tem sido um ponto de convergência contra injustiças no país. Pode agora reunir um apoio popular maioritário. Nenhuma outra candidatura estará nesta posição.”

O arrastão dá liberdade de pensamento aos seus escribas e o Bloco, pela mão do Jorge Costa, reza para que os seus militantes não se ponham a pensar.

Deixo em anexo as melhores pérolas Costianas e mais dois vídeos a propósito que lhe dedico com candura.

“O apoio à candidatura de Manuel Alegre foi a escolha indicada pela Convenção Nacional, como foi público então, e foi a escolha confirmada pela Mesa Nacional. A razão é clara. Nas próximas presidenciais, trata-se de vencer na disputa pela Presidência da República o principal dirigente histórico da direita portuguesa dos últimos trinta anos, Cavaco Silva. É Manuel Alegre quem o pode conseguir e Manuel Alegre já é candidato.”

“Há divergências programáticas entre apoiantes da sua candidatura. Evidentemente. Uma campanha presidencial não é a formação de um partido: é a conjugação de um movimento eleitoral. E um candidato supra-partidário tem a força de juntar esse movimento de convergências, não dependendo de nenhum partido e sendo diferente de cada um.”

“É por isso mesmo que o percurso de Alegre faz a força da sua candidatura. Por muito que, até à s eleições, cavaquistas de todos os matizes tentem reduzir o “eleitorado natural” de Alegre a uma única parte da população e da política à esquerda, a evidência demonstra que não só tem um apoio alargado, como é o único que pode disputar a primeira volta contra a direita. Alegre tem sido um ponto de convergência contra injustiças no país. Pode agora reunir um apoio popular maioritário. Nenhuma outra candidatura estará nesta posição.”

marcar artigo