Branco e Preto: Singularidade

03-08-2010
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Ilusão súbita e tardiaQuando mãos abriam em ondas de prataSeu corpo submerso em bolsas de água -Quimera em mantos esparsosRespirava o deslizar borbulhante da peleDe intensidade profunda e leveQual suave e doce melodiaPelos devaneares sentidosDe um silêncio em que se abarcaNum farol estranho que cantaVoava pelo mundo da utopiaEm fugazes cordéis de laçosSorrindo incauta e intensaNas bolhas desfeitas nos braçosE pelo corpo do poemaDe traços dobradosGeravam-se raízesEm sépia clareadas(imagem do Google)


Ilusão súbita e tardiaQuando mãos abriam em ondas de prataSeu corpo submerso em bolsas de água -Quimera em mantos esparsosRespirava o deslizar borbulhante da peleDe intensidade profunda e leveQual suave e doce melodiaPelos devaneares sentidosDe um silêncio em que se abarcaNum farol estranho que cantaVoava pelo mundo da utopiaEm fugazes cordéis de laçosSorrindo incauta e intensaNas bolhas desfeitas nos braçosE pelo corpo do poemaDe traços dobradosGeravam-se raízesEm sépia clareadas(imagem do Google)

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