Branco e Preto

18-12-2009
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Valeu a penaPercorrer duros trilhos em águasDos lagos enfrentar vozes caladasSob pedras sussurrantesE na existência de entravesCrer, de coração aberto,A incertitude certaDe longos e ausentes laçosValeu a penaPelos sorrisos francos, abertosEm tecedura de tempos ternosE rever…Rever em breve espaçoO que nem a memória esbateAo longo do caminho traçadoValeu a penaEste voante ponto mínimoEspalhar o nomadismo dos diasE da inclemente nostalgia das avesEm coroas de floresEm leves e doces aromasPerfumar o todo em umCom ternura, cada traçoUm todo somos, em nada…Sigamos a rama floridaNo carinho que a enlaçaE semeemos floresEm água límpida e claraPS: A todos agradeço o que nem a ausência desfaz. Na teia criada ficará, para sempre, uma voz que o ameno silêncio ultrapassa. A “Transparência de Ser” com carinho vos abraça.(imagem Google)


Valeu a penaPercorrer duros trilhos em águasDos lagos enfrentar vozes caladasSob pedras sussurrantesE na existência de entravesCrer, de coração aberto,A incertitude certaDe longos e ausentes laçosValeu a penaPelos sorrisos francos, abertosEm tecedura de tempos ternosE rever…Rever em breve espaçoO que nem a memória esbateAo longo do caminho traçadoValeu a penaEste voante ponto mínimoEspalhar o nomadismo dos diasE da inclemente nostalgia das avesEm coroas de floresEm leves e doces aromasPerfumar o todo em umCom ternura, cada traçoUm todo somos, em nada…Sigamos a rama floridaNo carinho que a enlaçaE semeemos floresEm água límpida e claraPS: A todos agradeço o que nem a ausência desfaz. Na teia criada ficará, para sempre, uma voz que o ameno silêncio ultrapassa. A “Transparência de Ser” com carinho vos abraça.(imagem Google)

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