JORGE NUNO PINTO DA COSTA: Benfica: jogador de râguebi Paulo Barata suspeito de doping

25-05-2011
marcar artigo

Contra-análise confirmou detecção de mascaranteBenfica: jogador de râguebi Paulo Barata suspeito de doping2007-02-15 Por Lusa/PUBLICO.PT Paulo Barata, jogador de râguebi do Benfica, deverá ser alvo de um processo disciplinar, devido a um controlo antidoping positivo, por detecção de finasterida, uma substância mascarante.O controlo foi realizado no dia 7 de Janeiro, depois de um jogo entre o Benfica e o Técnico (os “encarnados” venceram por 31-16), inserido na quarta jornada do campeonato nacional de honra. Segundo revelou à Lusa o director do Laboratório de Análises e Dopagem (LAD), a contra-análise foi realizada no dia 30 de Janeiro e confirmou a detecção de finasterida.A Federação Portuguesa de Râguebi já foi notificada do resultado da contra-análise e terá agora de abrir um processo disciplinar a Paulo Barata, protagonista do segundo caso de doping com finasterida registado no Benfica no espaço de um mês: António Tavares, “capitão” da equipa de basquetebol registou dois controlos positivos em Dezembro, e o Benfica atribuiu responsabilidades ao médico (Amílcar Miranda, segundo o site do clube da Luz).Federação e Benfica notificadosA Federação Portuguesa de Râguebi (FPR) já foi notificada do resultado da contra-análise de Paulo Barata, mas o conselho disciplinar apenas analisará quarta-feira o processo de doping do jogador do Benfica, revelou o secretário-geral, Delfim Barreira.Fernando Tavares, vice-presidente “encarnado” para as modalidades, confirmou que o clube recebeu a nota de culpa enviada pelo órgão disciplinar da FPR, adiantando que Paulo Barata já não poderá alinhar sábado ante o Belenenses, por considerar que o jogador está suspenso preventivamente.“A federação já foi notificada e o processo remetido para o Conselho Disciplinar, que se reúne na próxima quarta-feira. O Benfica será notificado da decisão tomada por este órgão no dia seguinte”, explicou Delfim Barreira, em declarações à Lusa.Fernando Tavares disse “aguardar a decisão do conselho disciplinar”, recordando que o râguebi é “uma secção autónoma” e que “o departamento médico das modalidades, transversal aos cinco desportos de pavilhão do clube, não tem influência no râguebi”.Benfica volta a falar de perseguiçãoO vice-presidente do Benfica para as modalidades considerou que o clube está de novo a ser perseguido pelas estruturas antidoping portuguesas, com a cobertura do Secretário de Estado da Juventude e do Desporto (SEJD), Laurentino Dias.“Lamento que um funcionário público (Luís Horta), pago por todos os contribuintes, utilize matéria sigilosa para se auto promover, o que é grave. E é mais grave porque esta perseguição sistemática ao Benfica conta com a cobertura do Secretário de Estado”, disse Fernando Tavares, à Lusa.O vice-presidente benfiquista para as modalidades advertiu ainda que, perante esta situação, “o Benfica e os seus jogadores reservam-se o direito de, em sede própria, tomarem as acções que considerem necessárias” para lutar contra esta situação.“O Paulo Barata acusou um mascarante e não um dopante. Ao contrário do que Luís Horta alegou, o mascarante não serve para encobrir outras substâncias. Não se pode tirar essa ilação”, lamentou o dirigente “encarnado”. Fernando Tavares recordou que o jogador em causa “foi controlado antes pela selecção e, na altura, explicou para que utilizava o mascarante e não houve doping”.Podium

Contra-análise confirmou detecção de mascaranteBenfica: jogador de râguebi Paulo Barata suspeito de doping2007-02-15 Por Lusa/PUBLICO.PT Paulo Barata, jogador de râguebi do Benfica, deverá ser alvo de um processo disciplinar, devido a um controlo antidoping positivo, por detecção de finasterida, uma substância mascarante.O controlo foi realizado no dia 7 de Janeiro, depois de um jogo entre o Benfica e o Técnico (os “encarnados” venceram por 31-16), inserido na quarta jornada do campeonato nacional de honra. Segundo revelou à Lusa o director do Laboratório de Análises e Dopagem (LAD), a contra-análise foi realizada no dia 30 de Janeiro e confirmou a detecção de finasterida.A Federação Portuguesa de Râguebi já foi notificada do resultado da contra-análise e terá agora de abrir um processo disciplinar a Paulo Barata, protagonista do segundo caso de doping com finasterida registado no Benfica no espaço de um mês: António Tavares, “capitão” da equipa de basquetebol registou dois controlos positivos em Dezembro, e o Benfica atribuiu responsabilidades ao médico (Amílcar Miranda, segundo o site do clube da Luz).Federação e Benfica notificadosA Federação Portuguesa de Râguebi (FPR) já foi notificada do resultado da contra-análise de Paulo Barata, mas o conselho disciplinar apenas analisará quarta-feira o processo de doping do jogador do Benfica, revelou o secretário-geral, Delfim Barreira.Fernando Tavares, vice-presidente “encarnado” para as modalidades, confirmou que o clube recebeu a nota de culpa enviada pelo órgão disciplinar da FPR, adiantando que Paulo Barata já não poderá alinhar sábado ante o Belenenses, por considerar que o jogador está suspenso preventivamente.“A federação já foi notificada e o processo remetido para o Conselho Disciplinar, que se reúne na próxima quarta-feira. O Benfica será notificado da decisão tomada por este órgão no dia seguinte”, explicou Delfim Barreira, em declarações à Lusa.Fernando Tavares disse “aguardar a decisão do conselho disciplinar”, recordando que o râguebi é “uma secção autónoma” e que “o departamento médico das modalidades, transversal aos cinco desportos de pavilhão do clube, não tem influência no râguebi”.Benfica volta a falar de perseguiçãoO vice-presidente do Benfica para as modalidades considerou que o clube está de novo a ser perseguido pelas estruturas antidoping portuguesas, com a cobertura do Secretário de Estado da Juventude e do Desporto (SEJD), Laurentino Dias.“Lamento que um funcionário público (Luís Horta), pago por todos os contribuintes, utilize matéria sigilosa para se auto promover, o que é grave. E é mais grave porque esta perseguição sistemática ao Benfica conta com a cobertura do Secretário de Estado”, disse Fernando Tavares, à Lusa.O vice-presidente benfiquista para as modalidades advertiu ainda que, perante esta situação, “o Benfica e os seus jogadores reservam-se o direito de, em sede própria, tomarem as acções que considerem necessárias” para lutar contra esta situação.“O Paulo Barata acusou um mascarante e não um dopante. Ao contrário do que Luís Horta alegou, o mascarante não serve para encobrir outras substâncias. Não se pode tirar essa ilação”, lamentou o dirigente “encarnado”. Fernando Tavares recordou que o jogador em causa “foi controlado antes pela selecção e, na altura, explicou para que utilizava o mascarante e não houve doping”.Podium

marcar artigo