O Cachimbo de Magritte: Na Missa não.

31-05-2010
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Uma das recordações mais remotas que tenho da minha vida é da Missa do Galo de 1974. Não pela beleza da cerimónia mas pelo que passou para além da Missa. A meio da cerimónia uns senhores tiveram acesso ao quadro da EDP e apagaram as luzes. As luzes foram repostas momentos depois mas passados alguns minutos depois voltaram a ser apagadas pelo mesmo grupo de agitadores. Perante a agressão clara aos Católicos que participavam na Santa Missa, um grupo de homens (entre eles o meu Pai), passaram o resto da Missa a vigiar o quadro de electricidade, e quando pela terceira vez os "provocadores" se aproximaram do quadro, a cerimónia foi de novo interrompida mas já não por falta de luz mas por falta de alguns dentes.Na altura não percebi nada. Recordo-me apenas das luzes apagadas, da minha mãe num estado de nervos enorme e de um grupo de homens arrastarem outros tantos para fora dos Jerónimos. Anos mais tarde é que soube o que verdadeiramente se passou e do propósito de alguns extermistas em perturbar uma cerimónia religiosa.A ser verdade o que o Jorge Costa nos conta aqui em baixo, 35 anos depois temos de novo uns senhores que querem perturbar cerimónias religiosas, distribuindo perservativos nas Missas do Papa. Estes senhores que naturalmente não vão para as Mesquitas distribuir panfletos contra o Corão nem para a Sinagoga de Lisboa distribuir propaganda contra Israel, anunciam a sua presença nas Missas que serão celebradas pelo Papa.Só espero que tenham a decência de respeitar a Missa. Se não o fizerem, e tiverem o azar de se cruzarem comigo posso assegurar que, tal como o meu Pai no Natal de 1974, os arrasto para fora do Santuário.


Uma das recordações mais remotas que tenho da minha vida é da Missa do Galo de 1974. Não pela beleza da cerimónia mas pelo que passou para além da Missa. A meio da cerimónia uns senhores tiveram acesso ao quadro da EDP e apagaram as luzes. As luzes foram repostas momentos depois mas passados alguns minutos depois voltaram a ser apagadas pelo mesmo grupo de agitadores. Perante a agressão clara aos Católicos que participavam na Santa Missa, um grupo de homens (entre eles o meu Pai), passaram o resto da Missa a vigiar o quadro de electricidade, e quando pela terceira vez os "provocadores" se aproximaram do quadro, a cerimónia foi de novo interrompida mas já não por falta de luz mas por falta de alguns dentes.Na altura não percebi nada. Recordo-me apenas das luzes apagadas, da minha mãe num estado de nervos enorme e de um grupo de homens arrastarem outros tantos para fora dos Jerónimos. Anos mais tarde é que soube o que verdadeiramente se passou e do propósito de alguns extermistas em perturbar uma cerimónia religiosa.A ser verdade o que o Jorge Costa nos conta aqui em baixo, 35 anos depois temos de novo uns senhores que querem perturbar cerimónias religiosas, distribuindo perservativos nas Missas do Papa. Estes senhores que naturalmente não vão para as Mesquitas distribuir panfletos contra o Corão nem para a Sinagoga de Lisboa distribuir propaganda contra Israel, anunciam a sua presença nas Missas que serão celebradas pelo Papa.Só espero que tenham a decência de respeitar a Missa. Se não o fizerem, e tiverem o azar de se cruzarem comigo posso assegurar que, tal como o meu Pai no Natal de 1974, os arrasto para fora do Santuário.

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