Comentário Em primeiro lugar gostaria de felicitar o meu amigo Diogo Dantas pela excelente iniciativa de criação deste “blog” monárquico. Porque o debate de ideias é sempre uma forma de manter vivo os ideais em que acreditamos, aqui expresso os sentidos votos de sucesso desta página.
Em relação aos últimos comentários escritos por Nuno Cardoso da Silva, apenas me permitam uma pequena reflexão: propor uma subordinação do poder económico ao poder político e simultaneamente afirmar que uma postura anti-capitalista nada tem a ver com o Estado não é, afinal, cometer logo, desde início, uma grave falácia?
Concordo em absoluto quando afirma que “agora que o comunismo soviético acabou na Europa já se pode olhar para Marx e para a sua crítica do capitalismo com mais imparcialidade”. Todavia, e sem querer entrar em abordagens mais aprofundadas, não lhe parece que está a defender um “neo-comunismo”?
Sou monárquico e aqui estou como tal. Por isso, permita-me não entrar em discussões sobre este ou aquele aspecto económico (embora, como estudante de economia, me interesse e tenha a minha opinião acerca de tais questões), mas apenas lamentar uma triste conclusão por si retirada: “Ser-se pela justiça e pela felicidade da comunidade implica ser-se anti-capitalista. Ser-se anti-capitalista implica cada vez mais ser-se monárquico.”
Não sou anti-capitalista e mesmo tendo a clara noção de que ainda estou a construir uma sensibilidade económica (e até política) que me permita de forma mais rigorosa ler o complexo mundo em que hoje vivo, de uma coisa tenho a certeza: sou, assumida e convictamente, monárquico.
Viva o Rei!
Rui Araújo
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Comentário Em primeiro lugar gostaria de felicitar o meu amigo Diogo Dantas pela excelente iniciativa de criação deste “blog” monárquico. Porque o debate de ideias é sempre uma forma de manter vivo os ideais em que acreditamos, aqui expresso os sentidos votos de sucesso desta página.
Em relação aos últimos comentários escritos por Nuno Cardoso da Silva, apenas me permitam uma pequena reflexão: propor uma subordinação do poder económico ao poder político e simultaneamente afirmar que uma postura anti-capitalista nada tem a ver com o Estado não é, afinal, cometer logo, desde início, uma grave falácia?
Concordo em absoluto quando afirma que “agora que o comunismo soviético acabou na Europa já se pode olhar para Marx e para a sua crítica do capitalismo com mais imparcialidade”. Todavia, e sem querer entrar em abordagens mais aprofundadas, não lhe parece que está a defender um “neo-comunismo”?
Sou monárquico e aqui estou como tal. Por isso, permita-me não entrar em discussões sobre este ou aquele aspecto económico (embora, como estudante de economia, me interesse e tenha a minha opinião acerca de tais questões), mas apenas lamentar uma triste conclusão por si retirada: “Ser-se pela justiça e pela felicidade da comunidade implica ser-se anti-capitalista. Ser-se anti-capitalista implica cada vez mais ser-se monárquico.”
Não sou anti-capitalista e mesmo tendo a clara noção de que ainda estou a construir uma sensibilidade económica (e até política) que me permita de forma mais rigorosa ler o complexo mundo em que hoje vivo, de uma coisa tenho a certeza: sou, assumida e convictamente, monárquico.
Viva o Rei!
Rui Araújo