Monarquia Constitucional Toda a gente sabe que a melhor forma de Governo é uma Monarquia Constitucional com um Parlamento activo e "cheio" de poderes. Assim a imagem do País estaria assegurada por alguém que nasceu para o fazer e não um trolha de gravata qualquer!! Por outro lado a eficácia dos órgãos com poder político estaria também assegurada, porquê? Porque o Rei não está no poder para meter dinheiro ao bolso, isso ele já tem e durante a vida toda, assim ele fiscalizaria aqueles cuja passagem pelo poder é mais efémera e por isso tentam angariar guita por todo o lado. Acresce que seria dado ao Parlamento o necessário para poder fiscalizar o Rei (que não é perfeito) e se necessário fôr depô-lo em benefício de outrem com sangue real (porquê sangue real? Não porque é diferente, mas porque são pessoas mais preparadas... em teoria qualquer um tem sangue real, desde que seja preparado desde a mais tenra idade para o efeito, sendo certo que se alguém com mais valor se levantar, saberá fazê-lo, a história é minha testemunha!)
Pelo menos assim teríamos alguém no poder, sem que o tenha na sua totalidade, mas que assegure o bom funcionamento do Governo na execução das politicas elaboradas e/ou aprovadas pelo Parlamento, sendo certo que o Monarca teria poderes de promulgação mais ou menos nos termos do nosso PR.O resto dos pormenores são ao critério do freguês, mas o importante é que oRei tem que existir para que exista uma figura de referência nacional e queassegure a verdadeira imparcialidade apartidária de um preparado-toda-a-vida-para-isso Chefe de Estado.
geraldosempavor.blogspot.com
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Monarquia Constitucional Toda a gente sabe que a melhor forma de Governo é uma Monarquia Constitucional com um Parlamento activo e "cheio" de poderes. Assim a imagem do País estaria assegurada por alguém que nasceu para o fazer e não um trolha de gravata qualquer!! Por outro lado a eficácia dos órgãos com poder político estaria também assegurada, porquê? Porque o Rei não está no poder para meter dinheiro ao bolso, isso ele já tem e durante a vida toda, assim ele fiscalizaria aqueles cuja passagem pelo poder é mais efémera e por isso tentam angariar guita por todo o lado. Acresce que seria dado ao Parlamento o necessário para poder fiscalizar o Rei (que não é perfeito) e se necessário fôr depô-lo em benefício de outrem com sangue real (porquê sangue real? Não porque é diferente, mas porque são pessoas mais preparadas... em teoria qualquer um tem sangue real, desde que seja preparado desde a mais tenra idade para o efeito, sendo certo que se alguém com mais valor se levantar, saberá fazê-lo, a história é minha testemunha!)
Pelo menos assim teríamos alguém no poder, sem que o tenha na sua totalidade, mas que assegure o bom funcionamento do Governo na execução das politicas elaboradas e/ou aprovadas pelo Parlamento, sendo certo que o Monarca teria poderes de promulgação mais ou menos nos termos do nosso PR.O resto dos pormenores são ao critério do freguês, mas o importante é que oRei tem que existir para que exista uma figura de referência nacional e queassegure a verdadeira imparcialidade apartidária de um preparado-toda-a-vida-para-isso Chefe de Estado.
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