O Monárquico

03-08-2010
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A Monarquia não é um regimeDesde Évora-Monte que, em Portugal, se vem mantendo um desvio histórico, ofensivo da legitimidade tradicional.Regressar ao caminho perdido é um dever de quem sente a história, não como uma série desconexa de episódios, mas como uma direcção imposta por verdades permanentes. Mesmo um Suarez ensinou que o povo, como depositário do Poder que vem de Deus, só tem legitimidade, uma vez, para escolher, para todo o sempre, a forma de Governo; se optou pela Monarquia hereditária, como Portugal o fez com D. Afonso Henriques, não volta mais a poder alterar o que estabelecido ficou pela própria história. Sendo assim, não regressar à Monarquia (que o povo português electivamente fundou) é que constitui, para todos os que crêem em Deus e são discí­pulos dos teólogos, pecado grave.O Patriota


A Monarquia não é um regimeDesde Évora-Monte que, em Portugal, se vem mantendo um desvio histórico, ofensivo da legitimidade tradicional.Regressar ao caminho perdido é um dever de quem sente a história, não como uma série desconexa de episódios, mas como uma direcção imposta por verdades permanentes. Mesmo um Suarez ensinou que o povo, como depositário do Poder que vem de Deus, só tem legitimidade, uma vez, para escolher, para todo o sempre, a forma de Governo; se optou pela Monarquia hereditária, como Portugal o fez com D. Afonso Henriques, não volta mais a poder alterar o que estabelecido ficou pela própria história. Sendo assim, não regressar à Monarquia (que o povo português electivamente fundou) é que constitui, para todos os que crêem em Deus e são discí­pulos dos teólogos, pecado grave.O Patriota

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