Mota Amaral diz que situação "gravíssima" teria justificado intervenção do PR para afastar Sócrates

02-05-2011
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“São circunstâncias gravíssimas que imporiam que tivesse havido um governo de gestão nomeado pelo Presidente da República, com a imediata demissão e afastamento do poder de José Sócrates e do seu governo”, afirmou Mota Amaral.

O cabeça de lista do PSD pelos Açores, que falava numa conferência de imprensa para apresentar o balanço da sua actividade na Assembleia da República, considerou que o PSD “tem todas as condições para vencer” as eleições de 5 de Junho.

“É impossível voltar a confiar em quem lançou o desemprego para níveis astronómicos, arruinou o país e o colocou à beira da bancarrota”, frisou.

No mesmo sentido, Berta Cabral, presidente do PSD/Açores, considerou que o executivo de José Sócrates “desgovernou o país”, defendendo a necessidade de “mudar de rumo para que Portugal volte a merecer a confiança dos credores e dos parceiros internacionais”.

“Os juros continuam altos porque não há confiança neste governo, não há confiança em Portugal”, afirmou.

Relativamente ao trabalho desenvolvido pelos deputados açorianos do PSD, Mota Amaral e Joaquim Ponte, na Assembleia da República, o cabeça de lista social-democrata considerou que “cumpriu as obrigações”.

Nesse sentido, recordou que apresentaram um projecto de revisão constitucional que incluía “as principais reivindicações açorianas para a permanente modernização e dinamização da autonomia”, além de terem apresentado “40 perguntas ao governo, delas constando 200 interpelações concretas sobre questões candentes para os Açores”.

“A dissolução do parlamento impede-nos de interpelar formalmente o governo sobre a recente visita aos Açores do ministro da Defesa, deslocando-se em avião privativo, com custos significativos e utilidade mais do que duvidosa”, salientou Mota Amaral.

Sobre o facto de muitas das questões colocadas ao governo não terem sido respondidas, Joaquim Ponte considerou que o executivo “escuda-se no mutismo, violando as suas obrigações constitucionais de responder ao parlamento quando as questões o incomodam”.

“A remoção do poder do primeiro-ministro José Sócrates, seus colaboradores, apoiantes e beneficiados é um imperativo nacional de salvação pública e até de higiene democrática”, defendeu o deputado social-democrata açoriano.

“São circunstâncias gravíssimas que imporiam que tivesse havido um governo de gestão nomeado pelo Presidente da República, com a imediata demissão e afastamento do poder de José Sócrates e do seu governo”, afirmou Mota Amaral.

O cabeça de lista do PSD pelos Açores, que falava numa conferência de imprensa para apresentar o balanço da sua actividade na Assembleia da República, considerou que o PSD “tem todas as condições para vencer” as eleições de 5 de Junho.

“É impossível voltar a confiar em quem lançou o desemprego para níveis astronómicos, arruinou o país e o colocou à beira da bancarrota”, frisou.

No mesmo sentido, Berta Cabral, presidente do PSD/Açores, considerou que o executivo de José Sócrates “desgovernou o país”, defendendo a necessidade de “mudar de rumo para que Portugal volte a merecer a confiança dos credores e dos parceiros internacionais”.

“Os juros continuam altos porque não há confiança neste governo, não há confiança em Portugal”, afirmou.

Relativamente ao trabalho desenvolvido pelos deputados açorianos do PSD, Mota Amaral e Joaquim Ponte, na Assembleia da República, o cabeça de lista social-democrata considerou que “cumpriu as obrigações”.

Nesse sentido, recordou que apresentaram um projecto de revisão constitucional que incluía “as principais reivindicações açorianas para a permanente modernização e dinamização da autonomia”, além de terem apresentado “40 perguntas ao governo, delas constando 200 interpelações concretas sobre questões candentes para os Açores”.

“A dissolução do parlamento impede-nos de interpelar formalmente o governo sobre a recente visita aos Açores do ministro da Defesa, deslocando-se em avião privativo, com custos significativos e utilidade mais do que duvidosa”, salientou Mota Amaral.

Sobre o facto de muitas das questões colocadas ao governo não terem sido respondidas, Joaquim Ponte considerou que o executivo “escuda-se no mutismo, violando as suas obrigações constitucionais de responder ao parlamento quando as questões o incomodam”.

“A remoção do poder do primeiro-ministro José Sócrates, seus colaboradores, apoiantes e beneficiados é um imperativo nacional de salvação pública e até de higiene democrática”, defendeu o deputado social-democrata açoriano.

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