Diário da Missão 2010

19-05-2011
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Evocando o Ano Internacional da Juventude, promovido pelas Nações Unidas, durante os dias 15, 16 e 17 de Abril, a 3ª edição da mostra de artes e cultura da freguesia de Boelhe privilegiou o contacto entre centenas de visitantes e o património da região, distinguindo a artista Maria do Carmo Azevedo e homenageando a jovem autora Andreia Camilo.

Maria do Carmo Azevedo há vários anos que se dedica à pintura manual de azulejos, de faiança artística, restauros, de velharias e de artesanato e, ao longo de três dias, foi recebendo as mais diversas felicitações, merecendo o reconhecimento pelos trabalhos expostos onde representou nas suas pinturas a Igreja Românica de S. Gens, diversos monumentos de freguesias do concelho de Penafiel e da Rota do Românico do Vale do Sousa mas, foram os trabalhos alusivos aos moinhos temporários do Rio Tâmega e a barca da passagem da Amela que, vislumbraram aos visitantes os mais diversos sentimentos e recordações.

Maria Altina, septuagenária e das primeiras visitantes, reconheceu no imediato estas imagens, emocionando-se porque residiu longos anos junto às pesqueiras e moinhos, outrora do Tâmega corredio, felicitando a artista pelos trabalhos na componente religiosa, desde igrejas, capelas, mosteiros, imagens de santos padroeiros, entre outros, resultando da selecção de motivos para pintura e exposição.

Avelino dos Anjos Silva, presidente do executivo da Junta de Freguesia de Boelhe, felicitou a artista Maria do Carmo Azevedo pela concretização deste desafio cultural que reforça o sentimento de cidadania e de identidade da comunidade com o património, preservando, vivendo e promovendo a memória e as tradições locais, bem como do concelho e da região do Tâmega e Sousa.

Lotando por completo o Salão Nobre, durante a cerimónia de abertura, Maria do Carmo Azevedo congratulou-se pelo convite endereçado pela Freguesia de Boelhe que dispõe e coloca-se ao serviço das populações no contacto com a cultura e as artes, vislumbrada com a presença de pessoas amigas que se foi conhecendo ao longo da vida e se deslocaram a Boelhe, agradecendo ainda a presença de todos os visitantes, do Pe. Ilídio dos Santos, pároco de Boelhe, Cabeça Santa e Peroselo, Antonino de Sousa, vereador do Município de Penafiel, dos autarcas e demais entidades e associações que se fizeram representar, em particular vindos da freguesia de Canelas, terra familiar do seu marido, na pessoa do seu presidente Manuel Ferreira.

Olinda Neves Almeida, coordenadora da mostra cultural, referiu-se a mais uma edição do “Pintar Boelhe” como a recolha das memórias locais e demais elemento característico da nossa freguesia, transformando o que os jovens de hoje em dia consideram “coisas de cotas” em objectos centrais e propulsores de diálogo e compreensão mútuos entre gerações.

“Todos contribuímos para construir a identidade desta terra e os que se envolverem nos inúmeros desafio e iniciativas anualmente promovidas, poderão perceber que, enquanto sujeitos, fazem parte da sua construção” e que “existe um potencial para poderem actuar activamente sobre a realidade de Boelhe”, concluiu.

Evocando o Ano Internacional da Juventude, promovido pelas Nações Unidas, durante os dias 15, 16 e 17 de Abril, a 3ª edição da mostra de artes e cultura da freguesia de Boelhe privilegiou o contacto entre centenas de visitantes e o património da região, distinguindo a artista Maria do Carmo Azevedo e homenageando a jovem autora Andreia Camilo.

Maria do Carmo Azevedo há vários anos que se dedica à pintura manual de azulejos, de faiança artística, restauros, de velharias e de artesanato e, ao longo de três dias, foi recebendo as mais diversas felicitações, merecendo o reconhecimento pelos trabalhos expostos onde representou nas suas pinturas a Igreja Românica de S. Gens, diversos monumentos de freguesias do concelho de Penafiel e da Rota do Românico do Vale do Sousa mas, foram os trabalhos alusivos aos moinhos temporários do Rio Tâmega e a barca da passagem da Amela que, vislumbraram aos visitantes os mais diversos sentimentos e recordações.

Maria Altina, septuagenária e das primeiras visitantes, reconheceu no imediato estas imagens, emocionando-se porque residiu longos anos junto às pesqueiras e moinhos, outrora do Tâmega corredio, felicitando a artista pelos trabalhos na componente religiosa, desde igrejas, capelas, mosteiros, imagens de santos padroeiros, entre outros, resultando da selecção de motivos para pintura e exposição.

Avelino dos Anjos Silva, presidente do executivo da Junta de Freguesia de Boelhe, felicitou a artista Maria do Carmo Azevedo pela concretização deste desafio cultural que reforça o sentimento de cidadania e de identidade da comunidade com o património, preservando, vivendo e promovendo a memória e as tradições locais, bem como do concelho e da região do Tâmega e Sousa.

Lotando por completo o Salão Nobre, durante a cerimónia de abertura, Maria do Carmo Azevedo congratulou-se pelo convite endereçado pela Freguesia de Boelhe que dispõe e coloca-se ao serviço das populações no contacto com a cultura e as artes, vislumbrada com a presença de pessoas amigas que se foi conhecendo ao longo da vida e se deslocaram a Boelhe, agradecendo ainda a presença de todos os visitantes, do Pe. Ilídio dos Santos, pároco de Boelhe, Cabeça Santa e Peroselo, Antonino de Sousa, vereador do Município de Penafiel, dos autarcas e demais entidades e associações que se fizeram representar, em particular vindos da freguesia de Canelas, terra familiar do seu marido, na pessoa do seu presidente Manuel Ferreira.

Olinda Neves Almeida, coordenadora da mostra cultural, referiu-se a mais uma edição do “Pintar Boelhe” como a recolha das memórias locais e demais elemento característico da nossa freguesia, transformando o que os jovens de hoje em dia consideram “coisas de cotas” em objectos centrais e propulsores de diálogo e compreensão mútuos entre gerações.

“Todos contribuímos para construir a identidade desta terra e os que se envolverem nos inúmeros desafio e iniciativas anualmente promovidas, poderão perceber que, enquanto sujeitos, fazem parte da sua construção” e que “existe um potencial para poderem actuar activamente sobre a realidade de Boelhe”, concluiu.

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