Vereador António Abreu defende casais homossexuais nos casamentos de Sto. António

24-01-2011
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Questionado sobre se gostaria de ver casamentos entre pessoas do mesmo sexo naquele evento, António Abreu sublinhou que "é nesse sentido que se deve ir". "A iniciativa deve ir no sentido de contemplar a maior diversidade de relações entre as pessoas", disse o vereador à agência Lusa. Para que tal seja possível, a legislação em vigor tem de mudar.

"É uma questão dos dias de hoje que os órgãos deliberativos têm de encarar e resolver", afirmou o autarca, que integrou o executivo municipal liderado pelo socialista João Soares, responsável pelo retomar da tradição dos casamentos de Sto. António, em 1997.

Para o vereador comunista, uma solução legal que permita casamentos entre pessoas do mesmo sexo deve ser discutida "no mais curto espaço de tempo, à semelhança do que se tem vindo a passar noutros países".

Os casamentos de Sto. António foram criados em 1958 por iniciativa do jornal "Diário Popular" e foram suspensos com o 25 de Abril de 1974, quando eram, de acordo com António Abreu, "uma bandeira propagandística do salazarismo". O vereador explicou que inverter esta imagem foi uma das condições para retomar do evento.

António Abreu frisa que hoje a iniciativa é "um gesto de simpatia da Câmara para com jovens, numa altura importante das suas vidas", que se traduz "num momento de festa".

Questionado sobre se gostaria de ver casamentos entre pessoas do mesmo sexo naquele evento, António Abreu sublinhou que "é nesse sentido que se deve ir". "A iniciativa deve ir no sentido de contemplar a maior diversidade de relações entre as pessoas", disse o vereador à agência Lusa. Para que tal seja possível, a legislação em vigor tem de mudar.

"É uma questão dos dias de hoje que os órgãos deliberativos têm de encarar e resolver", afirmou o autarca, que integrou o executivo municipal liderado pelo socialista João Soares, responsável pelo retomar da tradição dos casamentos de Sto. António, em 1997.

Para o vereador comunista, uma solução legal que permita casamentos entre pessoas do mesmo sexo deve ser discutida "no mais curto espaço de tempo, à semelhança do que se tem vindo a passar noutros países".

Os casamentos de Sto. António foram criados em 1958 por iniciativa do jornal "Diário Popular" e foram suspensos com o 25 de Abril de 1974, quando eram, de acordo com António Abreu, "uma bandeira propagandística do salazarismo". O vereador explicou que inverter esta imagem foi uma das condições para retomar do evento.

António Abreu frisa que hoje a iniciativa é "um gesto de simpatia da Câmara para com jovens, numa altura importante das suas vidas", que se traduz "num momento de festa".

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