: Comemorações dos 80 anos da chegada de José Régio a Portalegre EncontroJosé Régio, a Literatura e o Cinema: diálogos e encruzilhadasEscola Superior de Educação de Portalegre17 de Dezembro de 2009Programa10.00 – Sessão de Abertura10.15 – José Régio: a letra e a Literatura“O jogo modernista de José Régio: o esquecimento e a importância”Eunice Cabral (Universidade de Évora)“José Régio em Portalegre: uma solidão propícia?”Fernando J. B. Martinho (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)Moderador – Sérgio Silva (ESEP)11.30 – Pausa para café11.45 – José Régio e o Cinema: um caso cor de fogoLauro António (realizador do filme “O vestido cor de fogo”)“Régio e o Cinema”Sérgio Guimarães Sousa (Universidade do Minho)Moderador – Luís Miguel Cardoso (ESEP)13.00 – Sessão de EncerramentoAs comemorações são promovidas pela Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Portalegre, pela Escola Secundária Mouzinho da Silveira – Portalegre,e pela Escola Básica 2.3 José Régio – Portalegre. No âmbito das Comemorações dos 80 anos da chegada de José Régio a Portalegre, a Escola Superior de Educação de Portalegre promove um encontro destinado a revisitar os diálogos e as encruzilhadas que o escritor teceu na sua vida e na sua obra literária.José Régio assume-se, enquanto criador literário, como um individualista, marcado pelo imaginário cristão e pelo tormento da angústia. A sua escrita procura encontrar um espaço de diálogo com outras expressões artísticas como a pintura e a música. Como crítico e historiador literário, José Régio fornece à crítica sistemas de abordagem e critérios de avaliação teoricamente bem sustentados, acompanhando, de perto, as linhas de leitura mais avançadas do seu tempo.As relações de Régio com o universo cinematográfico são variadas e revelam-se muito ricas em percursos e intersecções, criando, em distintos níveis, laços e simbioses que perpassam os seus itinerários pessoais e criacionais. O “caso” (de) Régio com o Cinema distingue-se, com evidência e prova empírica, nos textos que produziu, na relação que estabeleceu com realizadores (destacamos, naturalmente, Manoel de Oliveira e Lauro António), e nos filmes e documentários que inspirou.Com este encontro, a ESEP presta homenagem ao homem e ao escritor que incorporou Portalegre na sua alma e que viveu (n)a palavra e (n)a imagem em diálogo e em encruzilhada.A Comissão Organizadora,Luís Miguel Cardoso / Sérgio Silva
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: Comemorações dos 80 anos da chegada de José Régio a Portalegre EncontroJosé Régio, a Literatura e o Cinema: diálogos e encruzilhadasEscola Superior de Educação de Portalegre17 de Dezembro de 2009Programa10.00 – Sessão de Abertura10.15 – José Régio: a letra e a Literatura“O jogo modernista de José Régio: o esquecimento e a importância”Eunice Cabral (Universidade de Évora)“José Régio em Portalegre: uma solidão propícia?”Fernando J. B. Martinho (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)Moderador – Sérgio Silva (ESEP)11.30 – Pausa para café11.45 – José Régio e o Cinema: um caso cor de fogoLauro António (realizador do filme “O vestido cor de fogo”)“Régio e o Cinema”Sérgio Guimarães Sousa (Universidade do Minho)Moderador – Luís Miguel Cardoso (ESEP)13.00 – Sessão de EncerramentoAs comemorações são promovidas pela Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Portalegre, pela Escola Secundária Mouzinho da Silveira – Portalegre,e pela Escola Básica 2.3 José Régio – Portalegre. No âmbito das Comemorações dos 80 anos da chegada de José Régio a Portalegre, a Escola Superior de Educação de Portalegre promove um encontro destinado a revisitar os diálogos e as encruzilhadas que o escritor teceu na sua vida e na sua obra literária.José Régio assume-se, enquanto criador literário, como um individualista, marcado pelo imaginário cristão e pelo tormento da angústia. A sua escrita procura encontrar um espaço de diálogo com outras expressões artísticas como a pintura e a música. Como crítico e historiador literário, José Régio fornece à crítica sistemas de abordagem e critérios de avaliação teoricamente bem sustentados, acompanhando, de perto, as linhas de leitura mais avançadas do seu tempo.As relações de Régio com o universo cinematográfico são variadas e revelam-se muito ricas em percursos e intersecções, criando, em distintos níveis, laços e simbioses que perpassam os seus itinerários pessoais e criacionais. O “caso” (de) Régio com o Cinema distingue-se, com evidência e prova empírica, nos textos que produziu, na relação que estabeleceu com realizadores (destacamos, naturalmente, Manoel de Oliveira e Lauro António), e nos filmes e documentários que inspirou.Com este encontro, a ESEP presta homenagem ao homem e ao escritor que incorporou Portalegre na sua alma e que viveu (n)a palavra e (n)a imagem em diálogo e em encruzilhada.A Comissão Organizadora,Luís Miguel Cardoso / Sérgio Silva