Blog do Leão Pelado: A Actual Ditadura Portuguesa

05-08-2010
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Os cinco pilares da democracia (Instrução, Saúde, Justiça, Segurança Social e Comunicações) deveriam gerar uma maior igualdade e homogeneidade na população. Mas como não são seguidos originam o contrário duma democracia, a desigualdade, castas e classes, tanto como ricos são favorecidos pelas leis, como estas e a constituição são contornadas viciosamente e com maliciosa corrupção.Estes procedimentos de acordo com as melhores regras anti-democráticas, originaram o país europeu não só com o maior número de pobres, mas também com maior desigualdade entre ricos e pobres. Além de que os políticos escolheram que o Estado, contrariamente à regras democráticas, deveria cobrar menos impostos aos ricos e mais aos pobres, chegando quase a dispensar os bancos de pagamento de impostos, tanto estes lhes têm sido reduzidos. Assim, os bancos com a sua quase isenção de impostos e as grandes firmas latifundiárias a cobrarem preços acima dos europeus e a pagarem ordenados de morrer de fome, roubam a sociedade. O que não pode acontecer sem o acordo táctico de políticos corruptos até ao tutano. Fá-lo-ão sem nada ganharem?Os bancos e as grandes sociedades não param de aumentar os seus lucros dum modo escandaloso – todavia, não menos escandaloso do que o modo como são tratados por governos corruptos – frequentemente a um nível bem superior à média europeia, enquanto que os pobres rebentam à fome ou roubam para não rebentarem, para o que os políticos velhacos encontram a melhor solução pondo mais polícias na rua! Com o andar dos tempos, estes métodos de desamparo da sociedade vão gerando uma criminalidade muito mais pesada do que a dos pequenos roubos para a qual o aumento de polícias na rua deixará de ser uma mezinha. Quererão os burlões fazer-nos esquecer a regra verificada em todo o mundo, em que o aumento de miséria conduz impreterivelmente a aumento de criminalidade? Tomam os tolos por aquilo que são, senão os espertalhões parasitas há muito teriam sido corridos e expatriados.Por outro lado, seguindo precisamente a mesma ideia de base anti-social e anti-democrática, atribuem-se salários desproporcionada e ultrajantemente altos, absolutamente injustificáveis, verdadeira blasfémia e afronta à população, como é o caso do salário do Governador do Banco de Portugal, provavelmente o maior do mundo para as suas funções, pelo menos o maior de qualquer país europeu ou da América do Norte. Para não falar nas múltiplas pensões de reforma individuais que sendo comutadas dariam para tirar todos os mais pobres da miséria. Outra afronta infame à população é o «direito» dos deputados a uma reforma real com meia dúzia de anos de «trabalho», por comparação aos que após quarenta recebem uma miséria. Estas enormes diferenças entre os mais ricos e os mais pobres formam uma verdadeira situação estúpida, obscena e imoral promovida e criada por políticos que só podem ser corruptos. Atribuíram ordenados escandalosos aos postos que açambarcaram com o falso pretexto de serem de confiança governamental para lá se colocarem eles e os seus correligionários.Sendo assim, quem e com que base se hão-de convencer os funcionários públicos e outros a não reclamarem aumentos que os coloquem fora da proporcionalidade? O grande problema é que este caso não é uma excepção, mas apenas um simples exemplo da horrenda generalidade e da podre corrupção em que os corruptos nos fazem viver.Por quanto tempo vai o rebanho de carneiros aguentar esta situação sem tugir nem mugir? Em países com populações menos carneiras e cobardes, tal situação nunca se passaria, porque quando isso estivesse para acontecer já se teriam revoltado. Jamais permitiriam que os fizessem chegar ao ponto que os carneiros cobardes portugueses têm deixado. Na Europa, só em Portugal, país de mentalidade do quarto mundo. Note-se que o problema não reside exclusivamente no partido actualmente no governo, todos operam da mesma forma porque a população a todos permite o mesmo. O problema está nos cobardes que autorizam os corruptos canalhas a sacrificar o povo soberano.


Os cinco pilares da democracia (Instrução, Saúde, Justiça, Segurança Social e Comunicações) deveriam gerar uma maior igualdade e homogeneidade na população. Mas como não são seguidos originam o contrário duma democracia, a desigualdade, castas e classes, tanto como ricos são favorecidos pelas leis, como estas e a constituição são contornadas viciosamente e com maliciosa corrupção.Estes procedimentos de acordo com as melhores regras anti-democráticas, originaram o país europeu não só com o maior número de pobres, mas também com maior desigualdade entre ricos e pobres. Além de que os políticos escolheram que o Estado, contrariamente à regras democráticas, deveria cobrar menos impostos aos ricos e mais aos pobres, chegando quase a dispensar os bancos de pagamento de impostos, tanto estes lhes têm sido reduzidos. Assim, os bancos com a sua quase isenção de impostos e as grandes firmas latifundiárias a cobrarem preços acima dos europeus e a pagarem ordenados de morrer de fome, roubam a sociedade. O que não pode acontecer sem o acordo táctico de políticos corruptos até ao tutano. Fá-lo-ão sem nada ganharem?Os bancos e as grandes sociedades não param de aumentar os seus lucros dum modo escandaloso – todavia, não menos escandaloso do que o modo como são tratados por governos corruptos – frequentemente a um nível bem superior à média europeia, enquanto que os pobres rebentam à fome ou roubam para não rebentarem, para o que os políticos velhacos encontram a melhor solução pondo mais polícias na rua! Com o andar dos tempos, estes métodos de desamparo da sociedade vão gerando uma criminalidade muito mais pesada do que a dos pequenos roubos para a qual o aumento de polícias na rua deixará de ser uma mezinha. Quererão os burlões fazer-nos esquecer a regra verificada em todo o mundo, em que o aumento de miséria conduz impreterivelmente a aumento de criminalidade? Tomam os tolos por aquilo que são, senão os espertalhões parasitas há muito teriam sido corridos e expatriados.Por outro lado, seguindo precisamente a mesma ideia de base anti-social e anti-democrática, atribuem-se salários desproporcionada e ultrajantemente altos, absolutamente injustificáveis, verdadeira blasfémia e afronta à população, como é o caso do salário do Governador do Banco de Portugal, provavelmente o maior do mundo para as suas funções, pelo menos o maior de qualquer país europeu ou da América do Norte. Para não falar nas múltiplas pensões de reforma individuais que sendo comutadas dariam para tirar todos os mais pobres da miséria. Outra afronta infame à população é o «direito» dos deputados a uma reforma real com meia dúzia de anos de «trabalho», por comparação aos que após quarenta recebem uma miséria. Estas enormes diferenças entre os mais ricos e os mais pobres formam uma verdadeira situação estúpida, obscena e imoral promovida e criada por políticos que só podem ser corruptos. Atribuíram ordenados escandalosos aos postos que açambarcaram com o falso pretexto de serem de confiança governamental para lá se colocarem eles e os seus correligionários.Sendo assim, quem e com que base se hão-de convencer os funcionários públicos e outros a não reclamarem aumentos que os coloquem fora da proporcionalidade? O grande problema é que este caso não é uma excepção, mas apenas um simples exemplo da horrenda generalidade e da podre corrupção em que os corruptos nos fazem viver.Por quanto tempo vai o rebanho de carneiros aguentar esta situação sem tugir nem mugir? Em países com populações menos carneiras e cobardes, tal situação nunca se passaria, porque quando isso estivesse para acontecer já se teriam revoltado. Jamais permitiriam que os fizessem chegar ao ponto que os carneiros cobardes portugueses têm deixado. Na Europa, só em Portugal, país de mentalidade do quarto mundo. Note-se que o problema não reside exclusivamente no partido actualmente no governo, todos operam da mesma forma porque a população a todos permite o mesmo. O problema está nos cobardes que autorizam os corruptos canalhas a sacrificar o povo soberano.

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