Alegre diz que não faz discurso anti-PS > Política > TVI24

05-04-2010
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«Tenho que fazer um discurso institucional, um discurso de candidato à presidência da República. Não tenho que fazer o discurso do governo nem o discurso da oposição», disse o candidato ao Rádio Clube.

A reacção do poeta surge na sequência de uma entrevista de João Soares, também ao Rádio Clube, em que o antigo presidente da Câmara de Lisboa diz que Manuel Alegre está «bem posicionado se não fizer muitas asneiras».

Para o actual deputado, o poeta, «se quiser ser o candidato do PS, não pode andar permanentemente a fazer críticas ao PS e ao Governo como tem feito nos últimos tempos». Em causa está agora a posição de Manuel Alegre sobre o PEC, fortemente criticado pelo candidato ao lugar de Cavaco Silva.

Na mesma entrevista, João Soares assume que não terá «dificuldades em votar no candidato do PS» nem «dificuldade em votar em Manuel Alegre». O que neste momento não é a mesma coisa, já que os socialistas ainda não decidiram quem vai ser o seu candidato. Papel que cabe ao «líder do PS», diz Soares.

Manuel Alegre avançou em Janeiro num jantar de apoiantes em Portimão mas o PS ainda não decidiu sobre o eventual apoio. Numa primeira reacção os socialistas disseram que ainda era cedo para tomar uma posição. Em Março, Francisco Assis assumiu que era altura do partido começar a falar das presidenciais.

Manuel Alegre tem, para já, o apoio do Bloco de Esquerda. Entretanto Fernando Nobre também avançou na corrida à Belém. Já à direita, Passos Coelho, o novo líder do PSD, diz que apoia o «candidato natural do partido», Cavaco Silva, posição partilhada por Paulo Portas, presidente do CDS. Cavaco ainda não avançou. Quem também ainda não tomou qualquer posição foi o PCP, que deve, como é tradição, avançar com um candidato próprio.

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«Tenho que fazer um discurso institucional, um discurso de candidato à presidência da República. Não tenho que fazer o discurso do governo nem o discurso da oposição», disse o candidato ao Rádio Clube.

A reacção do poeta surge na sequência de uma entrevista de João Soares, também ao Rádio Clube, em que o antigo presidente da Câmara de Lisboa diz que Manuel Alegre está «bem posicionado se não fizer muitas asneiras».

Para o actual deputado, o poeta, «se quiser ser o candidato do PS, não pode andar permanentemente a fazer críticas ao PS e ao Governo como tem feito nos últimos tempos». Em causa está agora a posição de Manuel Alegre sobre o PEC, fortemente criticado pelo candidato ao lugar de Cavaco Silva.

Na mesma entrevista, João Soares assume que não terá «dificuldades em votar no candidato do PS» nem «dificuldade em votar em Manuel Alegre». O que neste momento não é a mesma coisa, já que os socialistas ainda não decidiram quem vai ser o seu candidato. Papel que cabe ao «líder do PS», diz Soares.

Manuel Alegre avançou em Janeiro num jantar de apoiantes em Portimão mas o PS ainda não decidiu sobre o eventual apoio. Numa primeira reacção os socialistas disseram que ainda era cedo para tomar uma posição. Em Março, Francisco Assis assumiu que era altura do partido começar a falar das presidenciais.

Manuel Alegre tem, para já, o apoio do Bloco de Esquerda. Entretanto Fernando Nobre também avançou na corrida à Belém. Já à direita, Passos Coelho, o novo líder do PSD, diz que apoia o «candidato natural do partido», Cavaco Silva, posição partilhada por Paulo Portas, presidente do CDS. Cavaco ainda não avançou. Quem também ainda não tomou qualquer posição foi o PCP, que deve, como é tradição, avançar com um candidato próprio.

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