Serpente Emplumada: O que não vacila...

25-05-2011
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O próprio Espírito, EleSem estados de almaTronco de açoBraços em brasa, em asaVoa a direito, sem vacilarPara Ele, os ventos são apenas sonsCom eles compõe a sua valsaPara Ele, não há marésApenas o Azul, o Silêncio, o HorizonteErgue-se indiferente às vagasNa Dança, unívoca, da VontadeEm eterno retorno, em eterno tornar-seFocado, tão-só, na VisãoNão vacila, simplesmente é-o...É o...


O próprio Espírito, EleSem estados de almaTronco de açoBraços em brasa, em asaVoa a direito, sem vacilarPara Ele, os ventos são apenas sonsCom eles compõe a sua valsaPara Ele, não há marésApenas o Azul, o Silêncio, o HorizonteErgue-se indiferente às vagasNa Dança, unívoca, da VontadeEm eterno retorno, em eterno tornar-seFocado, tão-só, na VisãoNão vacila, simplesmente é-o...É o...

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