Serpente Emplumada: "Às vezes a realidade abre um rasgão"

23-05-2011
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"Às vezes a realidade abre um rasgão e nós vemos o clamor da derradeira calou o incêndio das nossas coordenadas Mas [...] não suportamos essa visão do fim e procuramos reconstruir o nosso círculo quotidiano Tudo o que pensamos ou é de mais ou de menos porque a realidade é insondável e alheia e se para ela nascemos vivemos sempre à beira dos abismos que a dissolvem ou entre os espelhos que a deformam" - António Ramos Rosa, As Palavras, Porto, campo das letras, 2001, p.51.Um dos textos a comentar no curso livre "O sentimento cósmico da vida. A experiência da totalidade na poesia portuguesa contemporânea", com início a 9 de Outubro, na Associação Agostinho da Silva.


"Às vezes a realidade abre um rasgão e nós vemos o clamor da derradeira calou o incêndio das nossas coordenadas Mas [...] não suportamos essa visão do fim e procuramos reconstruir o nosso círculo quotidiano Tudo o que pensamos ou é de mais ou de menos porque a realidade é insondável e alheia e se para ela nascemos vivemos sempre à beira dos abismos que a dissolvem ou entre os espelhos que a deformam" - António Ramos Rosa, As Palavras, Porto, campo das letras, 2001, p.51.Um dos textos a comentar no curso livre "O sentimento cósmico da vida. A experiência da totalidade na poesia portuguesa contemporânea", com início a 9 de Outubro, na Associação Agostinho da Silva.

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