Serpente Emplumada: XVI

21-05-2011
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De cada vez que um de nós morrehá uma faca apontada às jugulares:o silêncio como mantimento.A morte equilibra-se em nossos coraçõescom o deslumbramento.Há-de haver um corpo que transite de alma em almae em cujos olhos se alumie a força brutal da mesma vida.Há-de haver uma voz desvairada que se derrame como napalmsobre a noite que nos envolve.Por agora não sei como tocar a distância de onde nos falam.de O vento soprado como sangue, Cosmorama, 2009.


De cada vez que um de nós morrehá uma faca apontada às jugulares:o silêncio como mantimento.A morte equilibra-se em nossos coraçõescom o deslumbramento.Há-de haver um corpo que transite de alma em almae em cujos olhos se alumie a força brutal da mesma vida.Há-de haver uma voz desvairada que se derrame como napalmsobre a noite que nos envolve.Por agora não sei como tocar a distância de onde nos falam.de O vento soprado como sangue, Cosmorama, 2009.

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