UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO ALPIARCENSE: Querem impor a este jornal a “Lei da Rolha”

05-08-2010
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A liberdade de expressão é o direito de manifestar livremente opiniões, ideias e pensamentos. É um conceito basilar na democracia.Quando publicamos neste jornal o quer que seja, todos os leitores ou entidades têm o direito de usarem o “princípio do contraditório”, caso não lhes agrade ou que a verdade não esteja exposta.Reconhecemos que alguns dos temas aqui abordados ultimamente tem incomodado alguns responsáveis. Mas, se sentirem incomodados estão no seu direito de usarem o “contraditório”. Se não o fazem é porque não são capazes de desmentir ou argumentar o que se publica, seja dos nossos colaboradores ou comentaristasDepois de uma revolução que nos permitiu a liberdade de expressão, é vergonhoso que nos pressionem para não publicar certos artigos porque incomodam alguns acomodados. Quando nos impõe esta condição é impedir o jornalismo imparcial de divulgar noticias ou factos reais que ninguém pode desmentir.Existimos para criticar quem tem que ser criticado e elogiar quem deve ser elogiado como para noticiar o quer que seja.Não estamos aqui para servir “partidos” ou funcionários políticos mas sim os leitores. Não são os comunistas nem os socialistas que nos vêm impor condições e o que deve ser noticiado. Se nunca o fizemos para com os socialistas (até nos fizeram a “vida negra”) também não o iremos fazer para com os comunistas.Queremos ser livres e prezamos muito a liberdade como respeitamos as ideias dos outros.Agora, “quase nos obrigarem” por via de correio e pessoalmente para que «não se diga tanto “mal” da gestão autárquica ou iniciativas partidárias» ou do quer que seja, isto nunca faremos pelas simples razão de que não estamos aqui para agradar a quem quer que seja e, muito menos para dizer mal de ninguém, porque: Existimos para noticiar.O que incomoda certas pessoas como a confusão que fazem é: entender a critica com «dizer mal» quando criticar não é dizer mal. Nunca leitor algum leu nas páginas deste jornal artigos a dizer mal de quem quer que seja.Se alguns colaboradores criticam (no bom sentido) vários aspectos e situações – que ultimamente por estas “bandas” tem vindo a surgir – fazem-no sempre na expectativa das «coisas mudarem» porque na verdade neste momento dizer o contrário é estar a mentir.Aos leitores que nos estão a escrever para não publicarmos o artigos que «podem incomodar, a fim de evitar polémica (ex.: os últimos acontecimentos) resta-nos dizer-lhes que o solicitado não pode ser satisfeito pelas simples razão de que: «está a vista de todos e todos sabem».Não podemos dizer que o “Largo Vasco da Gama “ está um mimo quando a realidade demonstra o contrário; não podemos dizer que as ruas de Alpiarça estão um mimo, quando há ruas com ervas da altura de uma pessoa” e não podemos deixar de opinar que o autoritarismo existe quando todos sabemos que não é mentira nenhuma.Não existimos para «fingirmos» que está tudo bem quando na verdade todos sabemos que não é verdade.E para que fique ciente e esclarecido, de uma vez por todas, por já andarmos cansados de publicar «alertas» deste tipo, terminamos (que seja de vez) para dizer que todos os leitores e entidades institucionais têm sempre o direito do “princípio contraditório”.Se não o usam é porque reconhecem que neste jornal não se «finge estar tudo bem» como não são capazes de desmentir aquilo que é publicado.Agora nos quererem impor, como aos nossos colaboradores e comentaristas, a “lei da rolha” nem pensar.Para não podermos falar, já bastou o «tempo da outra senhora»O Editor


A liberdade de expressão é o direito de manifestar livremente opiniões, ideias e pensamentos. É um conceito basilar na democracia.Quando publicamos neste jornal o quer que seja, todos os leitores ou entidades têm o direito de usarem o “princípio do contraditório”, caso não lhes agrade ou que a verdade não esteja exposta.Reconhecemos que alguns dos temas aqui abordados ultimamente tem incomodado alguns responsáveis. Mas, se sentirem incomodados estão no seu direito de usarem o “contraditório”. Se não o fazem é porque não são capazes de desmentir ou argumentar o que se publica, seja dos nossos colaboradores ou comentaristasDepois de uma revolução que nos permitiu a liberdade de expressão, é vergonhoso que nos pressionem para não publicar certos artigos porque incomodam alguns acomodados. Quando nos impõe esta condição é impedir o jornalismo imparcial de divulgar noticias ou factos reais que ninguém pode desmentir.Existimos para criticar quem tem que ser criticado e elogiar quem deve ser elogiado como para noticiar o quer que seja.Não estamos aqui para servir “partidos” ou funcionários políticos mas sim os leitores. Não são os comunistas nem os socialistas que nos vêm impor condições e o que deve ser noticiado. Se nunca o fizemos para com os socialistas (até nos fizeram a “vida negra”) também não o iremos fazer para com os comunistas.Queremos ser livres e prezamos muito a liberdade como respeitamos as ideias dos outros.Agora, “quase nos obrigarem” por via de correio e pessoalmente para que «não se diga tanto “mal” da gestão autárquica ou iniciativas partidárias» ou do quer que seja, isto nunca faremos pelas simples razão de que não estamos aqui para agradar a quem quer que seja e, muito menos para dizer mal de ninguém, porque: Existimos para noticiar.O que incomoda certas pessoas como a confusão que fazem é: entender a critica com «dizer mal» quando criticar não é dizer mal. Nunca leitor algum leu nas páginas deste jornal artigos a dizer mal de quem quer que seja.Se alguns colaboradores criticam (no bom sentido) vários aspectos e situações – que ultimamente por estas “bandas” tem vindo a surgir – fazem-no sempre na expectativa das «coisas mudarem» porque na verdade neste momento dizer o contrário é estar a mentir.Aos leitores que nos estão a escrever para não publicarmos o artigos que «podem incomodar, a fim de evitar polémica (ex.: os últimos acontecimentos) resta-nos dizer-lhes que o solicitado não pode ser satisfeito pelas simples razão de que: «está a vista de todos e todos sabem».Não podemos dizer que o “Largo Vasco da Gama “ está um mimo quando a realidade demonstra o contrário; não podemos dizer que as ruas de Alpiarça estão um mimo, quando há ruas com ervas da altura de uma pessoa” e não podemos deixar de opinar que o autoritarismo existe quando todos sabemos que não é mentira nenhuma.Não existimos para «fingirmos» que está tudo bem quando na verdade todos sabemos que não é verdade.E para que fique ciente e esclarecido, de uma vez por todas, por já andarmos cansados de publicar «alertas» deste tipo, terminamos (que seja de vez) para dizer que todos os leitores e entidades institucionais têm sempre o direito do “princípio contraditório”.Se não o usam é porque reconhecem que neste jornal não se «finge estar tudo bem» como não são capazes de desmentir aquilo que é publicado.Agora nos quererem impor, como aos nossos colaboradores e comentaristas, a “lei da rolha” nem pensar.Para não podermos falar, já bastou o «tempo da outra senhora»O Editor

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