Senhor Octávio Augusto, agradecemos-lhe a prontidão que teve em rectificar alguns comentários menos exactos de um leitor do JA, nomeadamente quando este faz alguma confusão com aquilo que o senhor Jerónimo de Sousa teria dito em determinado contexto e não disse. Já agora, se não for pedir muito, gostaria que o senhor Octávio Augusto nos esclarecesse também acerca do que é dito noutro comentário ao post neste mesmo blogue - Jornal Alpiarcense: "Dois comunistas que o fascismo assassinou (Alfredo Lima e Germano Vidigal )” (retirado do jornal “ Avante”).Escreve o comentarista: “ Para que a memória não seja esquecida, nem retorcida, será bom lembrar que não foi só Alfredo Lima que foi assassinado em 1950.É também em Dezembro desse mesmo ano que, em Alcochete, morre outro importante comunista alpiarcense até então na clandestinidade - Manuel Vital. A sua morte também deve ser aqui recordada no conjunto de mortes violentas de militantes do Partido Comunista que ocorreram em 1950.Em 1974 teve o seu nome atribuído a uma Cooperativa Cultural mas que tão breve como nasceu assim desapareceu. Que mistério envolve a morte de Manuel Vital para ser assim tão esquecido? Só a verdade é revolucionária.Ficamos à espera da sua resposta.CumprimentosPor: Fernando C. Medeiros
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Senhor Octávio Augusto, agradecemos-lhe a prontidão que teve em rectificar alguns comentários menos exactos de um leitor do JA, nomeadamente quando este faz alguma confusão com aquilo que o senhor Jerónimo de Sousa teria dito em determinado contexto e não disse. Já agora, se não for pedir muito, gostaria que o senhor Octávio Augusto nos esclarecesse também acerca do que é dito noutro comentário ao post neste mesmo blogue - Jornal Alpiarcense: "Dois comunistas que o fascismo assassinou (Alfredo Lima e Germano Vidigal )” (retirado do jornal “ Avante”).Escreve o comentarista: “ Para que a memória não seja esquecida, nem retorcida, será bom lembrar que não foi só Alfredo Lima que foi assassinado em 1950.É também em Dezembro desse mesmo ano que, em Alcochete, morre outro importante comunista alpiarcense até então na clandestinidade - Manuel Vital. A sua morte também deve ser aqui recordada no conjunto de mortes violentas de militantes do Partido Comunista que ocorreram em 1950.Em 1974 teve o seu nome atribuído a uma Cooperativa Cultural mas que tão breve como nasceu assim desapareceu. Que mistério envolve a morte de Manuel Vital para ser assim tão esquecido? Só a verdade é revolucionária.Ficamos à espera da sua resposta.CumprimentosPor: Fernando C. Medeiros