UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO ALPIARCENSE: POLITICAMENTE OS ÂNIMOS ANDAM EXALTADOS

23-01-2011
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A política local anda a efervescer. Os políticos andam exaltados. Uma simples pergunta que não agrade a quem está no poder é o suficiente para ser intitulada de «acusação grave» que poderá ser considerada como o início de hostilidades ou alguma falta de preparação para os próximos combates que se avizinham.Sinal de prepotência vinda dos resultados eleitorais ou de, indícios para quem possui a minoria, entender a “acusação” como uma “mensagem” de no futuro não «pode falar» e se o fizer é para não incomodar, limitando-se a exercer o mandato para que foi eleito no apoio de uma maioria silenciosa, o que não é muito provável.Não bastasse o “poder municipal” manda «calar» quem foi eleito para a efervescência detonar numa explosão de arrogância para argumentar o presidente: «quem ganhou as eleições fui eu (Mário Santiago) e não a senhora (deputada municipal Graciete Brito) por isso quem manda nesta assembleia sou eu».A solenidade e o respeito para com os representantes do eleitorado já não existe para passar o individualismo, como se: o «presidente da mesa» tivesse o direito absoluto, por via de ter a maioria, mandar calar quem bem entenda ou permitir falar quem não se lhe oponha.Se a «procissão ainda vai no adro» e a destrinça de ideais políticos já começam a ficar demarcados ou silenciados numa possível “Lei da Rolha” não resta duvida alguma que politicamente os ânimos de quem deveria permitir o debate político devem estar exaltados.Talvez a razão se encontre na ideia assente que a «instituição» e o «poder executivo» tendo a maioria, tudo lhe seja permitido, porquanto a minoria não passa daquilo que é.Depois os meses que já passaram e os conflitos de acusação permitiram que esta situação surgisse. Durante alguns meses a oposição praticamente nunca se pronunciou, mesmo sendo acusada daquilo que fez e não fez.Tantas vezes que o «cântaro foi à fonte» que numa ventania inesperada o “PS/Alpiarça é a Razão” entendeu publicar o seu «jornal» para se defender das acusações do passado como da inoperância da politica presente.A partir deste momento o «caldo entornou-se»!Este «incendiar” despoletou os ânimos, e vai daí: a arrogância e prepotência de quem pensava não ser incomodado tenha vindo ao de cima.Para ajudar a inflamação os «recados» publicados e a ingerência no tratamento académico contribuiu para mexer no “status social” de quem se julga superior (ou inferior) quando academicamente são iguais.Todo este exaltamento assenta no «status» agravando-se os ânimos na divulgação na «praça pública» assunto que na verdade, ninguém gosta de ver e de saber que os «outros» passaram a saber.Esta iniciativa imprevista vinda da oposição que já se julgava condenada ao silêncio depois de tantas acusações e ofensas despertou nos vencedores uma ameaça que interessa amordaçar no combate político que se avizinha.Mas a politica é assim mesmo. A oposição na prática não está de acordo com quem detêm o poder e toma iniciativas, como a maioria que não aceita interferências ou acusações, mesmo justas, de quem está no lado oposto.Julgando-se os vencedores «donos absolutos do poder» é normal que agora se sintam incomodados por quem parecia estar “adormecido”. Mas a vida é assim mesmo e os debates políticos devem ser feitos de respeito e comunhão e nunca de «quem ganhou as eleições fui eu e não a senhora por isso quem manda nesta assembleia sou eu» e muito menos de indícios de «acusações graves» porque as pessoas tem o direito de terem duvidas como de serem esclarecidas nos locais próprios.António Centeio


A política local anda a efervescer. Os políticos andam exaltados. Uma simples pergunta que não agrade a quem está no poder é o suficiente para ser intitulada de «acusação grave» que poderá ser considerada como o início de hostilidades ou alguma falta de preparação para os próximos combates que se avizinham.Sinal de prepotência vinda dos resultados eleitorais ou de, indícios para quem possui a minoria, entender a “acusação” como uma “mensagem” de no futuro não «pode falar» e se o fizer é para não incomodar, limitando-se a exercer o mandato para que foi eleito no apoio de uma maioria silenciosa, o que não é muito provável.Não bastasse o “poder municipal” manda «calar» quem foi eleito para a efervescência detonar numa explosão de arrogância para argumentar o presidente: «quem ganhou as eleições fui eu (Mário Santiago) e não a senhora (deputada municipal Graciete Brito) por isso quem manda nesta assembleia sou eu».A solenidade e o respeito para com os representantes do eleitorado já não existe para passar o individualismo, como se: o «presidente da mesa» tivesse o direito absoluto, por via de ter a maioria, mandar calar quem bem entenda ou permitir falar quem não se lhe oponha.Se a «procissão ainda vai no adro» e a destrinça de ideais políticos já começam a ficar demarcados ou silenciados numa possível “Lei da Rolha” não resta duvida alguma que politicamente os ânimos de quem deveria permitir o debate político devem estar exaltados.Talvez a razão se encontre na ideia assente que a «instituição» e o «poder executivo» tendo a maioria, tudo lhe seja permitido, porquanto a minoria não passa daquilo que é.Depois os meses que já passaram e os conflitos de acusação permitiram que esta situação surgisse. Durante alguns meses a oposição praticamente nunca se pronunciou, mesmo sendo acusada daquilo que fez e não fez.Tantas vezes que o «cântaro foi à fonte» que numa ventania inesperada o “PS/Alpiarça é a Razão” entendeu publicar o seu «jornal» para se defender das acusações do passado como da inoperância da politica presente.A partir deste momento o «caldo entornou-se»!Este «incendiar” despoletou os ânimos, e vai daí: a arrogância e prepotência de quem pensava não ser incomodado tenha vindo ao de cima.Para ajudar a inflamação os «recados» publicados e a ingerência no tratamento académico contribuiu para mexer no “status social” de quem se julga superior (ou inferior) quando academicamente são iguais.Todo este exaltamento assenta no «status» agravando-se os ânimos na divulgação na «praça pública» assunto que na verdade, ninguém gosta de ver e de saber que os «outros» passaram a saber.Esta iniciativa imprevista vinda da oposição que já se julgava condenada ao silêncio depois de tantas acusações e ofensas despertou nos vencedores uma ameaça que interessa amordaçar no combate político que se avizinha.Mas a politica é assim mesmo. A oposição na prática não está de acordo com quem detêm o poder e toma iniciativas, como a maioria que não aceita interferências ou acusações, mesmo justas, de quem está no lado oposto.Julgando-se os vencedores «donos absolutos do poder» é normal que agora se sintam incomodados por quem parecia estar “adormecido”. Mas a vida é assim mesmo e os debates políticos devem ser feitos de respeito e comunhão e nunca de «quem ganhou as eleições fui eu e não a senhora por isso quem manda nesta assembleia sou eu» e muito menos de indícios de «acusações graves» porque as pessoas tem o direito de terem duvidas como de serem esclarecidas nos locais próprios.António Centeio

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