UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO ALPIARCENSE: 36 anos de democracia onde poucos ganharam para muitos perderam

05-08-2010
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Quando em 2004 entrou em vigor a Lei do IMI, pela mão da Dr.ª Manuela Ferreira Leite, foi o início da insolvência de muitos munícipes, já que o referido imposto ultrapassou tudo o que é o bom senso. O IMI entre 2004 e 2008 aumentou mais de 250% e qual foi o benefício nestes anos para os munícipes, nada, zero. O poder local tem aumentado assustadoramente as taxas indexadas ao recibo da água, auferem as taxas de passagem e muitas vezes os cabos da luz e telefone passam por terrenos particulares, mas é o poder local a facturar.As empresas municipais ou pseudo-municipais, são um viveiro para se pagar favores políticos, colocando nesses lugares pessoas da política e não profissionais. Como a construção está em decadência nos últimos 2/3 anos, o poder local, habituado à abundância, não consegue diminuir as despesas. Repare-se que o IUC aumentou em 2007 mais de 150% .O que não cabe no entendimento do cidadão é que parece que as empresas municipais ou pseudo-municipais, são uma apenas uma porta de entrada para indivíduos (Ex: Águas do Ribatejo, onde alguns funcionários são filhos de administradores) ocuparam cargos na autarquia sem concurso público?Quem fiscaliza quem?O porquê da existência de tantos vereadores e assessores e ainda se criam gabinetes com nomes pomposos para lá colocarem "reformados" vitalícios da política?Depois criam estas empresas que dão prejuízos a rodos, mas todos assobiam para o lado, desde que os gestores e assessores vivam à grande e à portuguesa? Foram 36 anos de pseudo-democracia em que poucos ganharam para muitos perderem.


Quando em 2004 entrou em vigor a Lei do IMI, pela mão da Dr.ª Manuela Ferreira Leite, foi o início da insolvência de muitos munícipes, já que o referido imposto ultrapassou tudo o que é o bom senso. O IMI entre 2004 e 2008 aumentou mais de 250% e qual foi o benefício nestes anos para os munícipes, nada, zero. O poder local tem aumentado assustadoramente as taxas indexadas ao recibo da água, auferem as taxas de passagem e muitas vezes os cabos da luz e telefone passam por terrenos particulares, mas é o poder local a facturar.As empresas municipais ou pseudo-municipais, são um viveiro para se pagar favores políticos, colocando nesses lugares pessoas da política e não profissionais. Como a construção está em decadência nos últimos 2/3 anos, o poder local, habituado à abundância, não consegue diminuir as despesas. Repare-se que o IUC aumentou em 2007 mais de 150% .O que não cabe no entendimento do cidadão é que parece que as empresas municipais ou pseudo-municipais, são uma apenas uma porta de entrada para indivíduos (Ex: Águas do Ribatejo, onde alguns funcionários são filhos de administradores) ocuparam cargos na autarquia sem concurso público?Quem fiscaliza quem?O porquê da existência de tantos vereadores e assessores e ainda se criam gabinetes com nomes pomposos para lá colocarem "reformados" vitalícios da política?Depois criam estas empresas que dão prejuízos a rodos, mas todos assobiam para o lado, desde que os gestores e assessores vivam à grande e à portuguesa? Foram 36 anos de pseudo-democracia em que poucos ganharam para muitos perderem.

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