Talvez por questões economicistas o concelho continua a assistir pacatamente a uma certa falta de policiamento quer em sede concelho quer nos lugares, com saliência para o Frade de Cima, talvez por ser o mais populoso, um continua falta de insegurança.Mas esta situação está para durar, enquanto não houver novas directivas ou uma maior pressão politica por quem tem responsabilidades na gestão nas forças policiais.A falta de policiamento e uma constante falta de vigilância para além, de uma maior presença policial nas ruas, dia após dia e, como disse um comentarista «enquanto existirem pessoas a negociar cobre, latão, alumínio etc., sem que ninguém saiba da sua proveniência» estes roubos «tão cedo não vão acabar.»Como o posto local da GNR não possui número suficientes de soldados, é normal continuarmos a assistir aos constantes «roubos de melões, tomates, uvas, couves bem como todas as variedades de fruta» para que na «calada da noite» ainda se acrescentam mais os «roubos dos motores de rega, quadros eléctricos e tudo que dê lucro a esta cambada de parasitas.»Como disse o comentarista, com toda a razão: «tudo isto não é só devido à crise.» Para além da falta de policiamento o «facto de a nossa Justiça se ter tornado muitas vezes em injustiça devido à sua morosidade e outros factores publicamente conhecidos também tem contribuído para a situação que se vive» localmente.«Enquanto isto, vamos esperando por melhores dias» porque pouco mais podemos fazer.
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Talvez por questões economicistas o concelho continua a assistir pacatamente a uma certa falta de policiamento quer em sede concelho quer nos lugares, com saliência para o Frade de Cima, talvez por ser o mais populoso, um continua falta de insegurança.Mas esta situação está para durar, enquanto não houver novas directivas ou uma maior pressão politica por quem tem responsabilidades na gestão nas forças policiais.A falta de policiamento e uma constante falta de vigilância para além, de uma maior presença policial nas ruas, dia após dia e, como disse um comentarista «enquanto existirem pessoas a negociar cobre, latão, alumínio etc., sem que ninguém saiba da sua proveniência» estes roubos «tão cedo não vão acabar.»Como o posto local da GNR não possui número suficientes de soldados, é normal continuarmos a assistir aos constantes «roubos de melões, tomates, uvas, couves bem como todas as variedades de fruta» para que na «calada da noite» ainda se acrescentam mais os «roubos dos motores de rega, quadros eléctricos e tudo que dê lucro a esta cambada de parasitas.»Como disse o comentarista, com toda a razão: «tudo isto não é só devido à crise.» Para além da falta de policiamento o «facto de a nossa Justiça se ter tornado muitas vezes em injustiça devido à sua morosidade e outros factores publicamente conhecidos também tem contribuído para a situação que se vive» localmente.«Enquanto isto, vamos esperando por melhores dias» porque pouco mais podemos fazer.