UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO ALPIARCENSE: Suspeitos disparos contra GNR conhecem sentença

29-05-2010
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Dois dos três suspeitos de disparos sobre o posto da GNR de Alpiarça, em Janeiro e Abril de 2008, conhecem hoje a sentença, num processo que foi separado do terceiro arguido, entretanto absolvido pelo Tribunal de Almeirim.António Teixeira e Filipe Mira são acusados de terem disparado vários tiros contra as residências do cabo da GNR Mário Moreira e do guarda-florestal Carlos Correia e ainda contra o posto da GNR de Alpiarça (nas noites de 14 de Janeiro e 6 de Abril de 2008, dia em que tiveram um acidente com a viatura em que seguiam, tendo fugido a pé).Segundo a acusação, os actos foram realizados como represália contra elementos do posto da GNR de Alpiarça, em particular Mário Moreira, e ainda contra Carlos Correia, «indivíduos com os quais os arguidos haviam já tido desentendimentos».O outro arguido, José Vieira, que esteve em prisão domiciliária durante sete meses, acabou por ser absolvido.O seu julgamento decorreu em separado por, ao contrário de António Teixeira e Filipe Mira, não ter requerido tribunal de júri.António Teixeira é acusado da prática, em co-autoria material, de dois crimes de dano qualificado, quatro crimes de homicídio na forma tentada, um crime de falsificação de documento e um crime de furto simples (de pinhas).Filipe Mira é acusado de um crime de dano qualificado, outro de homicídio na forma tentada e outro de falsificação de documento.«Lusa»


Dois dos três suspeitos de disparos sobre o posto da GNR de Alpiarça, em Janeiro e Abril de 2008, conhecem hoje a sentença, num processo que foi separado do terceiro arguido, entretanto absolvido pelo Tribunal de Almeirim.António Teixeira e Filipe Mira são acusados de terem disparado vários tiros contra as residências do cabo da GNR Mário Moreira e do guarda-florestal Carlos Correia e ainda contra o posto da GNR de Alpiarça (nas noites de 14 de Janeiro e 6 de Abril de 2008, dia em que tiveram um acidente com a viatura em que seguiam, tendo fugido a pé).Segundo a acusação, os actos foram realizados como represália contra elementos do posto da GNR de Alpiarça, em particular Mário Moreira, e ainda contra Carlos Correia, «indivíduos com os quais os arguidos haviam já tido desentendimentos».O outro arguido, José Vieira, que esteve em prisão domiciliária durante sete meses, acabou por ser absolvido.O seu julgamento decorreu em separado por, ao contrário de António Teixeira e Filipe Mira, não ter requerido tribunal de júri.António Teixeira é acusado da prática, em co-autoria material, de dois crimes de dano qualificado, quatro crimes de homicídio na forma tentada, um crime de falsificação de documento e um crime de furto simples (de pinhas).Filipe Mira é acusado de um crime de dano qualificado, outro de homicídio na forma tentada e outro de falsificação de documento.«Lusa»

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