UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO ALPIARCENSE: Unir esforços para a MUDANÇA

29-05-2010
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É necessário unir esforços entre as pessoas para promover a mudança em Alpiarça. O papão do comunismo e o perigo deles ganharem a Câmara, já deu o que tinha a dar. Só mentes muito retrógradas é que podem continuar a acenar com esta conversa sem sentido. Mas continuam. Tentaram demover o PSD a fazer o seu trabalho. Tentam particularmente, convencer pessoas com estes argumentos absurdos. Como se os candidatos da CDU fossem desconhecidos. Mas afinal para quê? Para que com o PS tudo continue em Alpiarça neste estado de marasmo? Para manter a Câmara PS no mapa político? Ou simplesmente por anti-comunismo primário e retrógrado? Creio que as pessoas não se deixarão mais enganar por estas manobras de diversão. O Bloco de Esquerda que nas últimas eleições legislativas teve em Alpiarça cerca de 400 votos, agora não vai concorrer. A opção destas pessoas em Alpiarça aconteceu um pouco por todo o país e veio reforçar a posição do BE no parlamento e consequentemente a posição da Esquerda na próxima legislatura.À esquerda do PS somos agora entre CDU e BE 31 deputados com acento parlamentar. Uma força considerável que terá com certeza uma palavra importante nas decisões da Assembleia da República. Também nas autárquicas de 11 de Outubro, esses votos são fundamentais para, através da CDU dar voz ao descontentamento e impedir a vitória do PS e a continuidade do mesmo tipo de política desorganizada, despesista e arrogante a que nos habituaram nos últimos mandatos em Alpiarça. As relações inter-pessoais dentro da Câmara têm que voltar à normalidade e o ambiente político e social em Alpiarça tem que encontrar estabilidade e tranquilidade. É por isto e muito mais que temos que reunir esforços para a mudança. A candidatura da CDU precisa do apoio de todos os eleitores que não se revêem nas outras duas forças concorrentes. O município passa hoje por grandes dificuldades financeiras, resultantes de discutíveis opções de gestão ao longo destes últimos mandatos. 12 milhões de euros de dívida é muito dinheiro. Fomos assistindo ao longo destes anos a alguns investimentos em equipamentos, sendo assumidas responsabilidades financeiras de cumprimento a médio e longo prazo. Quem vier que pague a conta. As necessidades da população não são pactuáveis com este tipo de gestão comprometedora do futuro. É absolutamente necessário colocar um ponto final neste processo de degradação. Em muitas das discussões sobre a actividade municipal, a ironia e a desfaçatez da maioria substituiu muitas vezes o bom senso e a lógica em reuniões de Câmara e em sessões da Assembleia Municipal. Falo com conhecimento de causa porque pertenci aos dois órgãos. Não é de mais recordar que a gestão socialista foi no mandato 2002/2005 sujeita a uma inspecção da IGAT durante a qual foram detectadas algumas dezenas de ilegalidades, de que resultou o famoso relatório, cuja cópia a maioria socialista sempre se recusou a entregar aos eleitos da CDU quer na Câmara como na Assembleia. “Quem não deve não teme”. É também por este tipo de postura e para acabar com a prepotência que é preciso concentrar o voto na CDU para promover a mudança. É certo que foram feitos alguns investimentos até uma certa altura, mas faltaram em algumas áreas os ingredientes que não se podem comprar: sensibilidade e saberes para implementar políticas de dinamização que justifique o investimento feito. Hoje temos muito, mas não temos nada. A falta de limpeza de ervas das nossas ruas não só na Vila mas um pouco por todo o Concelho, o aspecto de abandono de espaços que tanto nos custou construir como a Barragem, o Parque de Campismo e a Reserva, são entre outros, exemplos de degradação à imagem da própria gestão camarária. O comportamento da Câmara para com o Agrupamento de Escolas é outro exemplo de prepotência que não se consegue entender. Depois da colocação de grandes cartazes, outdoors, por tudo quanto é sítio com anúncios de “vai abrir isto”, “vais nascer aquilo”, chegaram as obras à pressa, de última hora. A que custo? Quanto custaram os grandes cartazes pagos pelo erário público, para um brilharete despropositado? E agora as inaugurações. À pressa e para mostrar obra feita. Está na hora de acabar com esta gestão centralizada em decisões pessoais e desenquadradas dos interesses do colectivo. Os votos que nas legislativas foram para o BE e para outros partidos que agora não concorrem, mas que também não se revêm no PS e PSD/CDS são votos importantes na CDU não apenas porque são úteis para a mudança em Alpiarça, mas também porque representam a vontade de alterar o rumo de degradação a que chegámos e devolver à nossa gente o orgulho de ser Alpiarcense. A decisão está nas mãos do povo. Dia 11 de Outubro, é o dia da mudança.Vamos a isto.Por: Henrique Arraiolos


É necessário unir esforços entre as pessoas para promover a mudança em Alpiarça. O papão do comunismo e o perigo deles ganharem a Câmara, já deu o que tinha a dar. Só mentes muito retrógradas é que podem continuar a acenar com esta conversa sem sentido. Mas continuam. Tentaram demover o PSD a fazer o seu trabalho. Tentam particularmente, convencer pessoas com estes argumentos absurdos. Como se os candidatos da CDU fossem desconhecidos. Mas afinal para quê? Para que com o PS tudo continue em Alpiarça neste estado de marasmo? Para manter a Câmara PS no mapa político? Ou simplesmente por anti-comunismo primário e retrógrado? Creio que as pessoas não se deixarão mais enganar por estas manobras de diversão. O Bloco de Esquerda que nas últimas eleições legislativas teve em Alpiarça cerca de 400 votos, agora não vai concorrer. A opção destas pessoas em Alpiarça aconteceu um pouco por todo o país e veio reforçar a posição do BE no parlamento e consequentemente a posição da Esquerda na próxima legislatura.À esquerda do PS somos agora entre CDU e BE 31 deputados com acento parlamentar. Uma força considerável que terá com certeza uma palavra importante nas decisões da Assembleia da República. Também nas autárquicas de 11 de Outubro, esses votos são fundamentais para, através da CDU dar voz ao descontentamento e impedir a vitória do PS e a continuidade do mesmo tipo de política desorganizada, despesista e arrogante a que nos habituaram nos últimos mandatos em Alpiarça. As relações inter-pessoais dentro da Câmara têm que voltar à normalidade e o ambiente político e social em Alpiarça tem que encontrar estabilidade e tranquilidade. É por isto e muito mais que temos que reunir esforços para a mudança. A candidatura da CDU precisa do apoio de todos os eleitores que não se revêem nas outras duas forças concorrentes. O município passa hoje por grandes dificuldades financeiras, resultantes de discutíveis opções de gestão ao longo destes últimos mandatos. 12 milhões de euros de dívida é muito dinheiro. Fomos assistindo ao longo destes anos a alguns investimentos em equipamentos, sendo assumidas responsabilidades financeiras de cumprimento a médio e longo prazo. Quem vier que pague a conta. As necessidades da população não são pactuáveis com este tipo de gestão comprometedora do futuro. É absolutamente necessário colocar um ponto final neste processo de degradação. Em muitas das discussões sobre a actividade municipal, a ironia e a desfaçatez da maioria substituiu muitas vezes o bom senso e a lógica em reuniões de Câmara e em sessões da Assembleia Municipal. Falo com conhecimento de causa porque pertenci aos dois órgãos. Não é de mais recordar que a gestão socialista foi no mandato 2002/2005 sujeita a uma inspecção da IGAT durante a qual foram detectadas algumas dezenas de ilegalidades, de que resultou o famoso relatório, cuja cópia a maioria socialista sempre se recusou a entregar aos eleitos da CDU quer na Câmara como na Assembleia. “Quem não deve não teme”. É também por este tipo de postura e para acabar com a prepotência que é preciso concentrar o voto na CDU para promover a mudança. É certo que foram feitos alguns investimentos até uma certa altura, mas faltaram em algumas áreas os ingredientes que não se podem comprar: sensibilidade e saberes para implementar políticas de dinamização que justifique o investimento feito. Hoje temos muito, mas não temos nada. A falta de limpeza de ervas das nossas ruas não só na Vila mas um pouco por todo o Concelho, o aspecto de abandono de espaços que tanto nos custou construir como a Barragem, o Parque de Campismo e a Reserva, são entre outros, exemplos de degradação à imagem da própria gestão camarária. O comportamento da Câmara para com o Agrupamento de Escolas é outro exemplo de prepotência que não se consegue entender. Depois da colocação de grandes cartazes, outdoors, por tudo quanto é sítio com anúncios de “vai abrir isto”, “vais nascer aquilo”, chegaram as obras à pressa, de última hora. A que custo? Quanto custaram os grandes cartazes pagos pelo erário público, para um brilharete despropositado? E agora as inaugurações. À pressa e para mostrar obra feita. Está na hora de acabar com esta gestão centralizada em decisões pessoais e desenquadradas dos interesses do colectivo. Os votos que nas legislativas foram para o BE e para outros partidos que agora não concorrem, mas que também não se revêm no PS e PSD/CDS são votos importantes na CDU não apenas porque são úteis para a mudança em Alpiarça, mas também porque representam a vontade de alterar o rumo de degradação a que chegámos e devolver à nossa gente o orgulho de ser Alpiarcense. A decisão está nas mãos do povo. Dia 11 de Outubro, é o dia da mudança.Vamos a isto.Por: Henrique Arraiolos

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