Vanda Nunes, actual presidente de câmara e vereadora do pelouro de pessoal ao tempo das denúncias de Ricardo Vaz sobre a visita a sites pornográficos e pedófilos em dois computadores do gabinete do então presidente Rosa do Céu, foi a testemunha que prestou o mais longo depoimento neste julgamento em que o ex-funcionário da câmara responde pela acusação de difamação agravada em meio de comunicação social.Inicialmente bastante calma, cedo se começou a notar que "metia os pés pelas mãos", originando da parte do advogado Dr. Pita Soares um requerimento em que se solicita à câmara de Alpiarça cópias de um inquérito sobre as denúncias de uma carta lida em reunião de câmara de 23 de Fevereiro de 2004, que curiosamente não está apensa à acta e refere que o funcionário esteve lá a ler o seu currículo profissional.A então vereadora do pelouro de pessoal foi mais longe e disse ao tribunal que tinha na sua posse vários documentos em que o ex-funcionário lhe denunciava a utilização dos computadores do gabinete do presidente que na altura ficou muito incomodada com o que se divulgava na comunicação social, mas nunca explicou porque para além de propôr o despedimento do funcionário, não foi capaz de mandar iniciar nenhum inquérito para averiguar quem seriam o(s) fulano(s) que iam para o gabinete do presidente ver sites pedófilos e pornográficos.José Carlos Ferreirinha na altura vice-presidente da autarquia que confessou ao tribunal que tinha sido chamado pelo Ricardo Vaz a testemunhar a visita a sites pornográficos na companhia de Manuela Neves, então chefe dos serviços administrativos, em vez de ter tomado as devidas providências como era seu dever enquanto substituto do presidente da câmara, limitou-se a ignorar o assunto e em vez de levantarem um auto de notícia, para apuramnto da verdade, parece que se deliciaram foi com as fotos pornográficas.
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Vanda Nunes, actual presidente de câmara e vereadora do pelouro de pessoal ao tempo das denúncias de Ricardo Vaz sobre a visita a sites pornográficos e pedófilos em dois computadores do gabinete do então presidente Rosa do Céu, foi a testemunha que prestou o mais longo depoimento neste julgamento em que o ex-funcionário da câmara responde pela acusação de difamação agravada em meio de comunicação social.Inicialmente bastante calma, cedo se começou a notar que "metia os pés pelas mãos", originando da parte do advogado Dr. Pita Soares um requerimento em que se solicita à câmara de Alpiarça cópias de um inquérito sobre as denúncias de uma carta lida em reunião de câmara de 23 de Fevereiro de 2004, que curiosamente não está apensa à acta e refere que o funcionário esteve lá a ler o seu currículo profissional.A então vereadora do pelouro de pessoal foi mais longe e disse ao tribunal que tinha na sua posse vários documentos em que o ex-funcionário lhe denunciava a utilização dos computadores do gabinete do presidente que na altura ficou muito incomodada com o que se divulgava na comunicação social, mas nunca explicou porque para além de propôr o despedimento do funcionário, não foi capaz de mandar iniciar nenhum inquérito para averiguar quem seriam o(s) fulano(s) que iam para o gabinete do presidente ver sites pedófilos e pornográficos.José Carlos Ferreirinha na altura vice-presidente da autarquia que confessou ao tribunal que tinha sido chamado pelo Ricardo Vaz a testemunhar a visita a sites pornográficos na companhia de Manuela Neves, então chefe dos serviços administrativos, em vez de ter tomado as devidas providências como era seu dever enquanto substituto do presidente da câmara, limitou-se a ignorar o assunto e em vez de levantarem um auto de notícia, para apuramnto da verdade, parece que se deliciaram foi com as fotos pornográficas.