UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO ALPIARCENSE: Autarquia da Golegã, anuncia medidas para combater a crise

28-05-2010
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O executivo da Golegã, deliberou esta semana, implementar um conjunto de medidas, destinadas a diminuir no concelho, o impacto da crise que se anuncia para 2009.Deste modo, famílias e empresas do concelho, vão poder contar com um pacote de ajudas de carácter pontual ou suplementar. Num nota enviada à imprensa, autarquia refere que face à actual conjuntura e às previsões pessimistas para 2009, impunha-se a necessidade de adoptar medidas que possam ter no imediato e no curto prazo, um efeito positivo e de estímulo para as famílias e para as empresas. Algumas das medidas de apoio previstas para as famílias: Atribuição de bonificação a alunos beneficiários de acção social escolar; Redução de mensalidade na componente de apoio à família no pré-escolar; Alargamento da acção social escolar, no âmbito das refeições, às crianças que frequentam as IPSS’s; Apoio alimentar adicional às crianças do pré-escolar e 1º ciclo; Reforço no apoio às bolsas de estudo a alunos do ensino superior; Apoio a estratos sociais desfavorecidos cujos medicamentos sejam, imprescindíveis para a sua sobrevivência e/ou qualidade de vida. Ao nível da habitação: Apoio a estratos sociais desfavorecidos em matéria habitacional; Habitações sociais municipais; Apoio económico ao arrendamento. Medidas de estimulo às empresas Promoção de construção civil e obras públicas / empreitadas; Aquisição de bens e serviços no concelho; Redução no pagamento de taxas e outras tarifas à autarquia. Estes são alguns dos mecanismos de protecção e apoio que o executivo de Veiga Maltez (PS) deliberou criar para atenuar os efeitos da crise no concelho, na sua maioria, são medidas que se destinam a apoiar famílias e empresas. De referir que as ajudas agora anunciadas, para além de 2009, manter-se-ão em vigor no próximo ano. Na mesma nota de imprensa, enviada aos órgãos de comunicação social, é referido que se trata de uma deliberação realista, sem utopias, nem demagogia, mas sim, com o intuito de ajudar a vencer a crise, fomentando a coesão social no concelho.


O executivo da Golegã, deliberou esta semana, implementar um conjunto de medidas, destinadas a diminuir no concelho, o impacto da crise que se anuncia para 2009.Deste modo, famílias e empresas do concelho, vão poder contar com um pacote de ajudas de carácter pontual ou suplementar. Num nota enviada à imprensa, autarquia refere que face à actual conjuntura e às previsões pessimistas para 2009, impunha-se a necessidade de adoptar medidas que possam ter no imediato e no curto prazo, um efeito positivo e de estímulo para as famílias e para as empresas. Algumas das medidas de apoio previstas para as famílias: Atribuição de bonificação a alunos beneficiários de acção social escolar; Redução de mensalidade na componente de apoio à família no pré-escolar; Alargamento da acção social escolar, no âmbito das refeições, às crianças que frequentam as IPSS’s; Apoio alimentar adicional às crianças do pré-escolar e 1º ciclo; Reforço no apoio às bolsas de estudo a alunos do ensino superior; Apoio a estratos sociais desfavorecidos cujos medicamentos sejam, imprescindíveis para a sua sobrevivência e/ou qualidade de vida. Ao nível da habitação: Apoio a estratos sociais desfavorecidos em matéria habitacional; Habitações sociais municipais; Apoio económico ao arrendamento. Medidas de estimulo às empresas Promoção de construção civil e obras públicas / empreitadas; Aquisição de bens e serviços no concelho; Redução no pagamento de taxas e outras tarifas à autarquia. Estes são alguns dos mecanismos de protecção e apoio que o executivo de Veiga Maltez (PS) deliberou criar para atenuar os efeitos da crise no concelho, na sua maioria, são medidas que se destinam a apoiar famílias e empresas. De referir que as ajudas agora anunciadas, para além de 2009, manter-se-ão em vigor no próximo ano. Na mesma nota de imprensa, enviada aos órgãos de comunicação social, é referido que se trata de uma deliberação realista, sem utopias, nem demagogia, mas sim, com o intuito de ajudar a vencer a crise, fomentando a coesão social no concelho.

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