Patrícia Pinheiro transcreveu no seu pequeno texto (Já que as funcionárias da autarquia não fazem a limpeza no Largo Vasco da Gama tem que ser os moradores a fazê-la)..) sucintamente aquilo que é a verdade.Todos sabemos e vemos que as “mulheres da limpeza” fazem a limpeza nas ruas de uma forma desmazelada. Andam sempre aos grupos cujas vassouras quase se tocam como se as duas juntas fizessem melhor a recolha de lixo. Todos nós sabemos e vemos que há uma certa dificuldade em andarem separadas. Juntas sempre conversam melhor.Todos sabemos e vemos que a limpeza em locais recônditos não é feita na melhor maneira porque estão longe da vista de olhares incómodos.Falta-lhes o brio e a ética profissional, demonstrando algumas, que pouco se importam com o estado em que as ruas ficam mesmo quando devem ser limpas por quem tem a missão de as limpar. Às vezes até parece que estão ali apenas para ganhar o ordenado pouco lhes importando o resto.Patrícia Pinheiro, descreveu a verdade dos factos, que todos sabemos e vemos para que possamos fingir, estar tudo bem quando na verdade é o contrário.O exemplo está no desmanzelo que a “brigada de limpeza” faz quanto ao Largo Vasco da Gama – descrito pela leitora – também conhecida por “Praça Velha”. Um local encoberto e pouco movimentado. A agravar esta situação confronta-se o local com poucos moradores o que permite acontecer o que Patrícia retractou. Resta aos residentes zelarem por aquilo que não é da sua competência.Valha-nos estas almas caridosas que em nome da conservação local permitem que estas coisas aconteçam pouco incomodando a quem deve zelar pela limpeza local ou de fiscalizar na rectaguarda a obrigação de quem não se sente obrigado a desempenhar a sua profissão na melhor forma.È um inconveniente da pacatez local onde todos sabemos e vemos situações como estas mas que ninguém protesta.A jovem Patrícia Pinheiro foi uma excepção porque não há “Limpar Alpiarça” que nos valha.NR: No momento em que este artigo ia ser publicado recebemos de Patrícia Pinheiro, a seguinte informação que publicamos na íntegra: «o mais giro é que passam em grupos de 3 e às vezes 4 e não há nenhuma a tomar iniciativa. Quando lá se fazia o mercado semanal só apanhavam o que estava pelo caminho o resto deixavam para apanharmos». (os moradores).
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Patrícia Pinheiro transcreveu no seu pequeno texto (Já que as funcionárias da autarquia não fazem a limpeza no Largo Vasco da Gama tem que ser os moradores a fazê-la)..) sucintamente aquilo que é a verdade.Todos sabemos e vemos que as “mulheres da limpeza” fazem a limpeza nas ruas de uma forma desmazelada. Andam sempre aos grupos cujas vassouras quase se tocam como se as duas juntas fizessem melhor a recolha de lixo. Todos nós sabemos e vemos que há uma certa dificuldade em andarem separadas. Juntas sempre conversam melhor.Todos sabemos e vemos que a limpeza em locais recônditos não é feita na melhor maneira porque estão longe da vista de olhares incómodos.Falta-lhes o brio e a ética profissional, demonstrando algumas, que pouco se importam com o estado em que as ruas ficam mesmo quando devem ser limpas por quem tem a missão de as limpar. Às vezes até parece que estão ali apenas para ganhar o ordenado pouco lhes importando o resto.Patrícia Pinheiro, descreveu a verdade dos factos, que todos sabemos e vemos para que possamos fingir, estar tudo bem quando na verdade é o contrário.O exemplo está no desmanzelo que a “brigada de limpeza” faz quanto ao Largo Vasco da Gama – descrito pela leitora – também conhecida por “Praça Velha”. Um local encoberto e pouco movimentado. A agravar esta situação confronta-se o local com poucos moradores o que permite acontecer o que Patrícia retractou. Resta aos residentes zelarem por aquilo que não é da sua competência.Valha-nos estas almas caridosas que em nome da conservação local permitem que estas coisas aconteçam pouco incomodando a quem deve zelar pela limpeza local ou de fiscalizar na rectaguarda a obrigação de quem não se sente obrigado a desempenhar a sua profissão na melhor forma.È um inconveniente da pacatez local onde todos sabemos e vemos situações como estas mas que ninguém protesta.A jovem Patrícia Pinheiro foi uma excepção porque não há “Limpar Alpiarça” que nos valha.NR: No momento em que este artigo ia ser publicado recebemos de Patrícia Pinheiro, a seguinte informação que publicamos na íntegra: «o mais giro é que passam em grupos de 3 e às vezes 4 e não há nenhuma a tomar iniciativa. Quando lá se fazia o mercado semanal só apanhavam o que estava pelo caminho o resto deixavam para apanharmos». (os moradores).