O que o Tejo dá está à mesa em Santarém

05-04-2010
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A oferta de pratos típicos do Tejo vai ser variada, em Santarém. O Festival Gastronómico do Rio que está a decorrer, até 11 de Abril, envolve 18 restaurantes e muitas das receitas tradicionais das populações de pescadores. Sável frito, fataça na telha, enguias fritas, açorda de sável à moda dos avieiros, açorda de tomate e até arroz de lampreia são alguns dos pratos mais conhecidos que vão estar disponíveis em 18 restaurantes do concelho. Os vinhos ribatejanos e os doces conventuais também têm lugar de destaque nas ementas.

A iniciativa da Câmara de Santarém, apoiada pela Candidatura da Cultura Avieira a Património Nacional e pela Confraria Gastronómica do Ribatejo, vai na quinta edição. João Serrano, coordenador da Candidatura da Cultura Avieira a Património Nacional, sublinha que este projecto pretende sobretudo manter vivas as tradições dos pescadores avieiros que, numa extensa faixa compreendida entre o Médio Tejo (Golegã) e o estuário do Sado (Alcácer do Sal e Grândola), "deixaram as suas marcas culturais, nomeadamente através de uma gastronomia mista de sobriedade e trabalho árduo".

A oferta de pratos típicos do Tejo vai ser variada, em Santarém. O Festival Gastronómico do Rio que está a decorrer, até 11 de Abril, envolve 18 restaurantes e muitas das receitas tradicionais das populações de pescadores. Sável frito, fataça na telha, enguias fritas, açorda de sável à moda dos avieiros, açorda de tomate e até arroz de lampreia são alguns dos pratos mais conhecidos que vão estar disponíveis em 18 restaurantes do concelho. Os vinhos ribatejanos e os doces conventuais também têm lugar de destaque nas ementas.

A iniciativa da Câmara de Santarém, apoiada pela Candidatura da Cultura Avieira a Património Nacional e pela Confraria Gastronómica do Ribatejo, vai na quinta edição. João Serrano, coordenador da Candidatura da Cultura Avieira a Património Nacional, sublinha que este projecto pretende sobretudo manter vivas as tradições dos pescadores avieiros que, numa extensa faixa compreendida entre o Médio Tejo (Golegã) e o estuário do Sado (Alcácer do Sal e Grândola), "deixaram as suas marcas culturais, nomeadamente através de uma gastronomia mista de sobriedade e trabalho árduo".

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