UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO ALPIARCENSE: DOS FRACOS NÃO REZA A HISTÓRIA

06-08-2010
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ARTIGO DE OPINIÃOSe há coisa que sempre detestei, além da incompetência, foi a vitimização de pessoas ou de atitudes, sejam elas de que índole.Admito que muitas das pessoas que lêem blogs ou meio de comunicação do género, muitas das vezes não estejam habilitadas a compreender factos, que são de facto difíceis de compreender, no entanto o difícil não é impossível, como tal as pessoas de um modo geral têm uma ligeira tendência para “empranhar” pelos ouvidos, neste caso pelos olhos.Não estou a chamar analfabeto a ninguém e muito menos “burro”, pois de facto isso são defeitos que têm tendência a desaparecer com o tempo e com as “NOVAS OPORTUNIDADES”Tenho me mantido calado a ver o que se tem escrito aqui e ali, ouvido aqui e ali e de facto chego a uma conclusão, muito falam e escrevem as pessoas, mas por vezes pouco acertam, no entanto, quando digo isto falo tanto para os lados da CDU, como para os lados do PS.Creio que é inadmissível do ponto de vista, não só ético, mas também moral o que foi feito com as contas da CMA, até aí tudo bem, no entanto também não concordo de forma alguma com a campanha de vitimização da CDU.Vejamos então os factos com a isenção que lhe é devida e analisemos as coisas.É certo que as dificuldades são tremendas, no entanto não nos podemos esquecer que a autarquia já foi diversas vezes auditada e que não foram encontradas irregularidades muito graves, como as que foram detectadas, ou seja o problema não vem de agora, é um problema da própria estrutura, que tem de ser solidamente analisado, de modo a sabermos como é que foram omitidos os respectivos valores em causa. Com tudo, creio que do meu ponto de vista é mais importante deixarmo-nos de andar a gladiar uns aos outros e pensemos em soluções, ou seja acções que nos permitam corrigir a balança de pagamentos e que permitam proporcionar a realização de alguns investimentos, pois não nos podemos esquecer que Alpiarça não pode desaparecer novamente do mapa.No último post fiz menção a investimentos privados que nos podem ajudar, no entanto e como está a conjuntura, isso pode não ser o suficiente, como tal o executivo tem de encontrar formar de gerar receitas e de diminuir os custos operacionais da autarquia. Sei que a margem de manobra é extremamente reduzida, mas a vontade de vencer de ser superior à estagnação a que o executivo se quer prender e claro a essa imortal desculpa aquando das eleições, NÃO FIZEMOS PORQUE NÃO TEMOS DINHEIRO!Esta desculpa deverá ser sempre a última das razões para futuros resultados eleitorais, como tal deixo-vos desde já algumas sugestões para maior agilização da CMA:• Aplicação na CMA da metodologia Balanced Scorecard nos serviços, de modo a racionalizar custos e optimizar recursos já existentes;• Constituição de por exemplo uma empresa municipal, que seja dirigida à construção para venda ao público, ou seja uma empresa de capitais camarários capaz de gerar receitas com a venda de bens patrimoniais;• Reorganização da Agroalpiarça de modo a terminar de vez com a situação caótica da mesma, ou seja tem de ser feita uma operação que permita uma capitalização capaz de colocar a Cooperativa a produzir em quantidade e em qualidade;• Redefinição da política de crescimento de Alpiarça, ou seja temos de captar empresas que mais tarde através dos impostos gerem receitas que suplantem os incentivos que têm de ser colocados ao dispor dessas empresas;Estes são apenas meros exemplos do que pode ser feito para a diminuição do impacto da divida da CMA, ou seja quero com isto dizer que todos em conjunto temos é de pensar em soluções e não em lavar roupa suja, pois nunca nos podemos esquecer de um facto muito importante,“DOS FRACOS NÂO REZA A HISTÒRIA”.Por:: Adam


ARTIGO DE OPINIÃOSe há coisa que sempre detestei, além da incompetência, foi a vitimização de pessoas ou de atitudes, sejam elas de que índole.Admito que muitas das pessoas que lêem blogs ou meio de comunicação do género, muitas das vezes não estejam habilitadas a compreender factos, que são de facto difíceis de compreender, no entanto o difícil não é impossível, como tal as pessoas de um modo geral têm uma ligeira tendência para “empranhar” pelos ouvidos, neste caso pelos olhos.Não estou a chamar analfabeto a ninguém e muito menos “burro”, pois de facto isso são defeitos que têm tendência a desaparecer com o tempo e com as “NOVAS OPORTUNIDADES”Tenho me mantido calado a ver o que se tem escrito aqui e ali, ouvido aqui e ali e de facto chego a uma conclusão, muito falam e escrevem as pessoas, mas por vezes pouco acertam, no entanto, quando digo isto falo tanto para os lados da CDU, como para os lados do PS.Creio que é inadmissível do ponto de vista, não só ético, mas também moral o que foi feito com as contas da CMA, até aí tudo bem, no entanto também não concordo de forma alguma com a campanha de vitimização da CDU.Vejamos então os factos com a isenção que lhe é devida e analisemos as coisas.É certo que as dificuldades são tremendas, no entanto não nos podemos esquecer que a autarquia já foi diversas vezes auditada e que não foram encontradas irregularidades muito graves, como as que foram detectadas, ou seja o problema não vem de agora, é um problema da própria estrutura, que tem de ser solidamente analisado, de modo a sabermos como é que foram omitidos os respectivos valores em causa. Com tudo, creio que do meu ponto de vista é mais importante deixarmo-nos de andar a gladiar uns aos outros e pensemos em soluções, ou seja acções que nos permitam corrigir a balança de pagamentos e que permitam proporcionar a realização de alguns investimentos, pois não nos podemos esquecer que Alpiarça não pode desaparecer novamente do mapa.No último post fiz menção a investimentos privados que nos podem ajudar, no entanto e como está a conjuntura, isso pode não ser o suficiente, como tal o executivo tem de encontrar formar de gerar receitas e de diminuir os custos operacionais da autarquia. Sei que a margem de manobra é extremamente reduzida, mas a vontade de vencer de ser superior à estagnação a que o executivo se quer prender e claro a essa imortal desculpa aquando das eleições, NÃO FIZEMOS PORQUE NÃO TEMOS DINHEIRO!Esta desculpa deverá ser sempre a última das razões para futuros resultados eleitorais, como tal deixo-vos desde já algumas sugestões para maior agilização da CMA:• Aplicação na CMA da metodologia Balanced Scorecard nos serviços, de modo a racionalizar custos e optimizar recursos já existentes;• Constituição de por exemplo uma empresa municipal, que seja dirigida à construção para venda ao público, ou seja uma empresa de capitais camarários capaz de gerar receitas com a venda de bens patrimoniais;• Reorganização da Agroalpiarça de modo a terminar de vez com a situação caótica da mesma, ou seja tem de ser feita uma operação que permita uma capitalização capaz de colocar a Cooperativa a produzir em quantidade e em qualidade;• Redefinição da política de crescimento de Alpiarça, ou seja temos de captar empresas que mais tarde através dos impostos gerem receitas que suplantem os incentivos que têm de ser colocados ao dispor dessas empresas;Estes são apenas meros exemplos do que pode ser feito para a diminuição do impacto da divida da CMA, ou seja quero com isto dizer que todos em conjunto temos é de pensar em soluções e não em lavar roupa suja, pois nunca nos podemos esquecer de um facto muito importante,“DOS FRACOS NÂO REZA A HISTÒRIA”.Por:: Adam

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