UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO ALPIARCENSE: Rancho Focolorico da Casa do Povo

24-01-2011
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Alpiarça, vila ribatejana, situada na margem esquerda do rio Tejo, a poucos quilómetros da cidade de Santarém, em plena Lezíria, constituída geograficamente por planícies e pequenas elevações de terreno, onde o homem se dedicava à agricultura e à criação de gado bovino e cavalar. Rancho Folclórico da Casa do Povo de Alpiarça, fundado em 1969, por António Flor da Silva, depois de um trabalho de recolha exaustivo, com a finalidade de preservar e dar a conhecer aos jovens de hoje, os usos e costumes dos nossos antepassados.Adoptou algumas das mais interessantes indumentárias domingueiras e de trabalho, fielmente reproduzidas da época situadas entre o século XIX e XX, que dão o colorido e identificam o estrato social e profissão a que cada pessoa pertencia, e alguns, nos dias de hoje, ainda se conservam em uso. As danças, compostas por Bailaricos, Verde-Gaios, Fadinhos, Viras e Modas para Bailar, marcadas por quadras populares que evocam o quotidiano da época, com real destaque para o Fandango, que se intitula o ex-líbris desta região e demonstra bem o carácter viril e altivo do homem do Ribatejo. Desde da sua formação tem participado em várias manifestações culturais, quer no Pais, quer no Estrangeiro, nomeadamente França, Espanha, Itália, Alemanha, Jugoslávia e Grécia, em representação da região em que se encontra inserido, assim como programas de Rádio e TV, nomeadamente na RTP-Internacional, para as Comunidades Portuguesas.


Alpiarça, vila ribatejana, situada na margem esquerda do rio Tejo, a poucos quilómetros da cidade de Santarém, em plena Lezíria, constituída geograficamente por planícies e pequenas elevações de terreno, onde o homem se dedicava à agricultura e à criação de gado bovino e cavalar. Rancho Folclórico da Casa do Povo de Alpiarça, fundado em 1969, por António Flor da Silva, depois de um trabalho de recolha exaustivo, com a finalidade de preservar e dar a conhecer aos jovens de hoje, os usos e costumes dos nossos antepassados.Adoptou algumas das mais interessantes indumentárias domingueiras e de trabalho, fielmente reproduzidas da época situadas entre o século XIX e XX, que dão o colorido e identificam o estrato social e profissão a que cada pessoa pertencia, e alguns, nos dias de hoje, ainda se conservam em uso. As danças, compostas por Bailaricos, Verde-Gaios, Fadinhos, Viras e Modas para Bailar, marcadas por quadras populares que evocam o quotidiano da época, com real destaque para o Fandango, que se intitula o ex-líbris desta região e demonstra bem o carácter viril e altivo do homem do Ribatejo. Desde da sua formação tem participado em várias manifestações culturais, quer no Pais, quer no Estrangeiro, nomeadamente França, Espanha, Itália, Alemanha, Jugoslávia e Grécia, em representação da região em que se encontra inserido, assim como programas de Rádio e TV, nomeadamente na RTP-Internacional, para as Comunidades Portuguesas.

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