A família de um ex-combatente na Guerra Colonial ameaçou hoje processar o Estado português porque descobriu que a urna do militar, trasladada há 42 anos de África, afinal tinha apenas areia e pedras e não ossadas do defunto."O coveiro abriu a campa para fazer a transladação dos ossos" do militar "para a sepultura da esposa [agora falecida] e quando abriu a urna, para espanto, encontrou areia e pedras", afirmou à Agência Lusa Manuel Silva Alves, representante dos familiares.Segundo Manuel Silva Alves, os familiares mais próximos do casal, que não tem descendentes, estão estupefactos e ponderam apresentar queixa em tribunal contra o Estado, uma vez que "se não havia corpo teriam de dar conhecimento às entidades", evitando a transladação da urna para território nacional.«http://www.sapo.pt/»
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A família de um ex-combatente na Guerra Colonial ameaçou hoje processar o Estado português porque descobriu que a urna do militar, trasladada há 42 anos de África, afinal tinha apenas areia e pedras e não ossadas do defunto."O coveiro abriu a campa para fazer a transladação dos ossos" do militar "para a sepultura da esposa [agora falecida] e quando abriu a urna, para espanto, encontrou areia e pedras", afirmou à Agência Lusa Manuel Silva Alves, representante dos familiares.Segundo Manuel Silva Alves, os familiares mais próximos do casal, que não tem descendentes, estão estupefactos e ponderam apresentar queixa em tribunal contra o Estado, uma vez que "se não havia corpo teriam de dar conhecimento às entidades", evitando a transladação da urna para território nacional.«http://www.sapo.pt/»