UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO ALPIARCENSE: Magalhães com dívida de 110 milhões

31-05-2010
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As conclusões da Comissão de Inquérito ao Magalhães revelam que TMN, Optimus, Vodafone e Zon reclamam uma dívida de 109,1 milhões de euros à Fundação para as Comunicações Móveis (FCM), um valor que poderá ser pago pelo Governo, já que as empresas equiparam os compromissos da FCM à Dívida da República.O relatório, elaborado pela deputada do PSD Carina João Oliveira, e colaboradora deste jornal, adianta que a FCM tinha uma disponibilidade de 501,7 milhões em fundos públicos para aplicar no programa “Iniciativas”, no qual se inclui o Magalhães. No entanto, a deputada diz ter sido impossível calcular o valor específico do custo do Magalhães.O relatório conclui ainda que o Governo "obrigou" os operadores a entrar neste projecto, tendo utilizado a FCM como "intermediário", o que criou "uma situação de monopólio" para a empresa JP Sá Couto. A deputada pede também que este relatório, que vai ser discutido e votado na próxima semana, seja enviado para o Tribunal de Contas e para a Comissão Europeia.«CM»


As conclusões da Comissão de Inquérito ao Magalhães revelam que TMN, Optimus, Vodafone e Zon reclamam uma dívida de 109,1 milhões de euros à Fundação para as Comunicações Móveis (FCM), um valor que poderá ser pago pelo Governo, já que as empresas equiparam os compromissos da FCM à Dívida da República.O relatório, elaborado pela deputada do PSD Carina João Oliveira, e colaboradora deste jornal, adianta que a FCM tinha uma disponibilidade de 501,7 milhões em fundos públicos para aplicar no programa “Iniciativas”, no qual se inclui o Magalhães. No entanto, a deputada diz ter sido impossível calcular o valor específico do custo do Magalhães.O relatório conclui ainda que o Governo "obrigou" os operadores a entrar neste projecto, tendo utilizado a FCM como "intermediário", o que criou "uma situação de monopólio" para a empresa JP Sá Couto. A deputada pede também que este relatório, que vai ser discutido e votado na próxima semana, seja enviado para o Tribunal de Contas e para a Comissão Europeia.«CM»

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