Blogue Aduaneiro, Alfândegas, Customs, Douanes, Aduanas, Comércio Mundial, Import-Export: O proteccionismo (no último número do boletim da CDO)

23-05-2011
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Segue-se mais um excerto do “Boletim 11/2009” da CDO, desta vez relativo ao tema do perigo do proteccionismo:"O perigo reside, hoje em dia, num aumento progressivo das restrições que podem estrangular lentamente o comércio internacional, e calar a eficácia das políticas encaminhadas a potenciar o combate agregado e restaurar o crescimento sustentado em todo o mundo.O principal risco é que os governos sigam cedendo terreno ante pressões proteccionistas de alguns sectores das suas indústrias e gradualmente a situação económica mundial continua a deteriorar-se. Em tal caso, a repercussão negativa no comércio mundial aumentará na medida em que se vai acumulando medidas como estas. Outro risco, é que as medidas adoptadas de carácter temporal, para proteger o emprego e os benefícios empresariais, frente aos efeitos da crise, criem um legado de modos de competição não competitivos e de excessos de capacidade sectorial, que seguirão gerando pressões proteccionistas, inclusive depois que a actividade económica se venha a recuperar."Alfonso Rojas González de Castilla, Presidente do Instituto Interamericano de Fronteras y Aduanas


Segue-se mais um excerto do “Boletim 11/2009” da CDO, desta vez relativo ao tema do perigo do proteccionismo:"O perigo reside, hoje em dia, num aumento progressivo das restrições que podem estrangular lentamente o comércio internacional, e calar a eficácia das políticas encaminhadas a potenciar o combate agregado e restaurar o crescimento sustentado em todo o mundo.O principal risco é que os governos sigam cedendo terreno ante pressões proteccionistas de alguns sectores das suas indústrias e gradualmente a situação económica mundial continua a deteriorar-se. Em tal caso, a repercussão negativa no comércio mundial aumentará na medida em que se vai acumulando medidas como estas. Outro risco, é que as medidas adoptadas de carácter temporal, para proteger o emprego e os benefícios empresariais, frente aos efeitos da crise, criem um legado de modos de competição não competitivos e de excessos de capacidade sectorial, que seguirão gerando pressões proteccionistas, inclusive depois que a actividade económica se venha a recuperar."Alfonso Rojas González de Castilla, Presidente do Instituto Interamericano de Fronteras y Aduanas

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