O A. Teixeira do Herdeiro de Aécio tem razão neste post: "Só as más notícias é que são boas notícias?".A China tem razões para estar preocupada. Só não compreendo como é que a Alemanha se queixa de algo que está a dopar as exportações alemãs? E, como diz o A. Teixeira, porque razão os artigos que ele refere (este e este) só olham para o lado (pseudo-)negativo?Como aqui escrevemos em 28 de Abril:"Já aqui referimos que a médio prazo vai haver dois euros na União Europeia (e isso vai passar possivelmente pela bancarrota de Portugal e da Grécia). Entretanto, a Alemanha joga em dois tabuleiros: aumenta a competitividade exportadora da economia alemã através da desvalorização do euro que a própria Alemanha está a provocar ao não ajudar as economias dos PIGS. De facto é dos interesses da Alemenha deixar a situação apodrecer o mais possível: não gasta dinheiro e aumenta a sua capacidade competitiva. Se a Alemanha pagasse as dívidas dos PIGS, estaria paradoxalmente a pagar para se tornar menos competitiva nos mercados mundiais."
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O A. Teixeira do Herdeiro de Aécio tem razão neste post: "Só as más notícias é que são boas notícias?".A China tem razões para estar preocupada. Só não compreendo como é que a Alemanha se queixa de algo que está a dopar as exportações alemãs? E, como diz o A. Teixeira, porque razão os artigos que ele refere (este e este) só olham para o lado (pseudo-)negativo?Como aqui escrevemos em 28 de Abril:"Já aqui referimos que a médio prazo vai haver dois euros na União Europeia (e isso vai passar possivelmente pela bancarrota de Portugal e da Grécia). Entretanto, a Alemanha joga em dois tabuleiros: aumenta a competitividade exportadora da economia alemã através da desvalorização do euro que a própria Alemanha está a provocar ao não ajudar as economias dos PIGS. De facto é dos interesses da Alemenha deixar a situação apodrecer o mais possível: não gasta dinheiro e aumenta a sua capacidade competitiva. Se a Alemanha pagasse as dívidas dos PIGS, estaria paradoxalmente a pagar para se tornar menos competitiva nos mercados mundiais."