O post anterior, com o artigo de Barak Obama no New York Times, anuncia a estratégia norte-americana em termos de comércio internacional para os próximos cinco anos: duplicar as exportações, numa estratégia comercial profundamente agressiva relativamente à China.
Nem uma única vez a China é mencionada, num artigo onde todos os países vizinhos da China economicamente importantes são mencionados.
Face ao domínio económico crescente da China na Europa (com o ridículo de ver a China a comprar Portugal e a Grécia) a que já corresponde um cada vez maior domínio político (o actual passeio dos governantes chineses pela Europa é claramente o passeio do conquistador a visitar os territórios ocupados: basta ver como todos os líderes europeus andaram de rastos à roda dos governantes chineses em visita pela Europa, reprimindo manifestações políticas anti-chinesas) os EUA estão aparentemente decididos a enveredar pela contra-ofensiva.
Categorias
Entidades
O post anterior, com o artigo de Barak Obama no New York Times, anuncia a estratégia norte-americana em termos de comércio internacional para os próximos cinco anos: duplicar as exportações, numa estratégia comercial profundamente agressiva relativamente à China.
Nem uma única vez a China é mencionada, num artigo onde todos os países vizinhos da China economicamente importantes são mencionados.
Face ao domínio económico crescente da China na Europa (com o ridículo de ver a China a comprar Portugal e a Grécia) a que já corresponde um cada vez maior domínio político (o actual passeio dos governantes chineses pela Europa é claramente o passeio do conquistador a visitar os territórios ocupados: basta ver como todos os líderes europeus andaram de rastos à roda dos governantes chineses em visita pela Europa, reprimindo manifestações políticas anti-chinesas) os EUA estão aparentemente decididos a enveredar pela contra-ofensiva.