L: Margem da vida, de Gao Xingjian

20-05-2011
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(foto de António Rodrigues)Na Margem da vida, de Gao Xingjian aborda o tema da mulher na ruptura. Uma mulher enfrenta um momento de exaustão física e mental partindo para um monólogo interior onde descreve a sua relação amor/ódio com o homem que vive, seguindo-se uma série de evocações do passado até atingir um ponto de alucinação ao vislumbrar personagens e situações surreais, atingindo um estado limite entre a vida e a morte.Quando a história começa, a mulher diz-nos que não suporta mais o homem com quem vive, sendo desta premissa radical que ela parte para uma viagem vertiginosa ao seu universo íntimo.A confrontação com o Eu é a procura da sua própria identidade. A mulher fala de si na terceira pessoa como se quisesse separar as palavras dos sentimentos, apesar de o mundo exterior e as obsessões interiores não pararem de se cruzar e de a invadirem. Pelo meio desta viagem vai inventando personagens, o Homem... um Velho... uma Monja Budista...Como poderá ela rasgar todas as máscaras e reencontrar a essência da vida? A própria voz vem de tão longe que ela a entende a custo. As palavras flúem, mas a quem fala ela senão a si mesma?Na agenda do Loucos Elenco| Tânia Guerreiro, Pedro Manuel e Ana Rita TrindadeTexto| Gao Xingjian, Nobel da Literatura 2000Tradução| Diogo Bento Encenação| Maria Gil Cenografia| Pedro Silva Figurinos| Catarina Varatojo Composição musical| Marco Batista Interpretação musical| Marina Hasselberg Vídeo| Pedro Paiva Desenho de luz| Carlos Arroja Montagem| Bruno Oliveira e Carlos Arroja Sonoplastia| Sérgio Milhano Voz| Sara de Castro Direcção de produção do teatromosca| Pedro Alves Produção executiva| Maria João Sequeira Uma co-produção| teatromosca, Teatro do Silêncio, Lugar Comum, Casa Conveniente e Centro Cultural Olga CadavalApoios| Câmara Municipal de Lisboa, Câmara Municipal de Sintra, Sweeden Parts, Junta de Freguesia de Santa Maria e S. Miguel, Rádio Europa, Portucel e Robialac


(foto de António Rodrigues)Na Margem da vida, de Gao Xingjian aborda o tema da mulher na ruptura. Uma mulher enfrenta um momento de exaustão física e mental partindo para um monólogo interior onde descreve a sua relação amor/ódio com o homem que vive, seguindo-se uma série de evocações do passado até atingir um ponto de alucinação ao vislumbrar personagens e situações surreais, atingindo um estado limite entre a vida e a morte.Quando a história começa, a mulher diz-nos que não suporta mais o homem com quem vive, sendo desta premissa radical que ela parte para uma viagem vertiginosa ao seu universo íntimo.A confrontação com o Eu é a procura da sua própria identidade. A mulher fala de si na terceira pessoa como se quisesse separar as palavras dos sentimentos, apesar de o mundo exterior e as obsessões interiores não pararem de se cruzar e de a invadirem. Pelo meio desta viagem vai inventando personagens, o Homem... um Velho... uma Monja Budista...Como poderá ela rasgar todas as máscaras e reencontrar a essência da vida? A própria voz vem de tão longe que ela a entende a custo. As palavras flúem, mas a quem fala ela senão a si mesma?Na agenda do Loucos Elenco| Tânia Guerreiro, Pedro Manuel e Ana Rita TrindadeTexto| Gao Xingjian, Nobel da Literatura 2000Tradução| Diogo Bento Encenação| Maria Gil Cenografia| Pedro Silva Figurinos| Catarina Varatojo Composição musical| Marco Batista Interpretação musical| Marina Hasselberg Vídeo| Pedro Paiva Desenho de luz| Carlos Arroja Montagem| Bruno Oliveira e Carlos Arroja Sonoplastia| Sérgio Milhano Voz| Sara de Castro Direcção de produção do teatromosca| Pedro Alves Produção executiva| Maria João Sequeira Uma co-produção| teatromosca, Teatro do Silêncio, Lugar Comum, Casa Conveniente e Centro Cultural Olga CadavalApoios| Câmara Municipal de Lisboa, Câmara Municipal de Sintra, Sweeden Parts, Junta de Freguesia de Santa Maria e S. Miguel, Rádio Europa, Portucel e Robialac

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